O Remo segue um impasse para a definição sobre quem será o técnico para 2026. O ano marcará o retorno do Leão Azul à primeira divisão do Brasileirão Betano, depois de 32 anos longe da elite.
As conversas para a renovação de Guto Ferreira não evoluíram em virtude do clube paraense não chegar a um acordo sobre o valor da multa rescisória. O técnico pedia cifras equivalentes a dois salários, ou seja, R$ 900 mil.
Conforme informações do jornal ‘Diário do Pará’, Guto Ferreira recebia um salário de cerca de R$ 240 mil e recebeu uma proposta de valorização para R$ 450 mil.
Tiago Nunes pretende permanecer fora do Brasil
Diante do imbróglio, o Remo partiu para outras alternativas. Entre elas, está o nome de Tiago Nunes. Semifinalista da última edição da Libertadores pela LDU, o profissional chegou a ser procurado pelo executivo de futebol Marcos Braz.
Entretanto, a negociação com Tiago Nunes travou em virtude da prioridade do treinador em permanecer no exterior. O técnico teria recebido ofertas do futebol mexicano e de um time da primeira divisão espanhola.
Cuca volta à pauta do Remo, que chegou a pensar em Renato Gaúcho
Assim, Cuca volta a ser uma opção no Baenão. O experiente técnico está livre no mercado desde quando deixou o Atlético-MG em agosto e possui bastante identificação com o Leão Azul.
O treinador teve sua primeira atuação pelo time azulino em 1994, quando disputou como jogador o último Campeonato Brasileiro em que o Remo esteve na primeira divisão. Posteriormente, Cuca teria uma passagem pelo Leão Azul como técnico em 2001.
O jornal ‘O Liberal’ também noticiou que Marcos Braz tinha Renato Gaúcho como nome preferido. Contudo, acabaria preterido por Cuca nos bastidores. Por fim, o executivo confirmou o atacante Alef Manga como o primeiro reforço para 2026, depois do Remo perder o artilheiro Pedro Rocha.