Pedrinho pode perder ações da SAF por dívida milionária com escritório de advocacia

Buscando a evolução 

O Vasco vem de três jogos sem vitória na temporada, sendo duas derrotas consecutivas no Campeonato Brasileiro e um empate no jogo de ida nas oitavas de final da Copa do Brasil, disputado na última quarta-feira (31), diante do Atlético-GO, fora de casa.  

Apesar do momento da equipe carioca em campo não ser um dos melhores, os jogadores do elenco vêm ganhando destaque com atuações contundentes. Isso porque, Vegetti se isolou na artilharia da Copa do Brasil.  

Entretanto, apesar da marca positiva individual, o jogador foi bem sincero ao avaliar o momento da equipe em campo, apontando que o Cruz-Maltino não merecia vencer diante do desempenho apresentado em campo.  

Sempre tem como piorar 

E com o desempenho da equipe sob o comando de Rafael Paiva está em baixo em campo, o que resultou em uma sequência negativa, fora das quatro linhas a gestão vem passando por um momento conturbado também longe dos gramados.  

Isso porque a desembargadora Marcia Ferreira Alvarenga, da Oitava Câmara de Direito Privado do TJ do Rio, rejeitou o agravo apresentado pelo Vasco por estar fora do prazo de apresentação.  

Com isso, a Justiça do Rio ordenou a penhora de dez mil ações ordinárias da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para o escritório de advocacia, conforme informações do portal O Globo.  

Momento conturbado 

Vale destacar que os advogados cobram mais de R$ 3,5 milhões ao Vasco pelo não pagamento dos honorários de serviços que foram realizados pelo escritório e não foram pagos.  

Desta forma, para que a dívida seja quitada, a Justiça concedeu parte das ações da SAF como forma de pagamento pela dívida. O presidente Pedrinho vem trabalhando nos bastidores para reverter a situação.  

Mas, a situação vem gerando incômodo nos bastidores, já que a gestão vem buscando a negociação da SAF para tirar da 777 Partners. Nesse período que vem buscando por interessados, perder uma parte da dívida causa preocupação.