A procura de um culpado
O Vasco da Gama é um dos vários clubes do Brasil que se tornou SAF entre os anos de 2022 e 2023. Promessas de títulos, competir com os rivais em igualdade no campo e nas contas fora dele. Porém, os resultados ainda não refletem o que foi repassado no ato da venda do associativo e compra da 777 Parters.
Em campo, o Gigante da Colina acabou superado nas semifinais do Campeonato Carioca para o Flamengo. Eliminado para o ABC na segunda fase da Copa do Brasil. E agora amargando um décimo sétimo lugar do Brasileirão com 27 pontos em 26 rodadas. São várias contratações que deram errado. Dinheiro da 777 que demora a entrar no caixa. Poucas vezes os membros da empresa americana botam a cara. O Presidente Jorge Salgado sumiu e não tentará reeleição.
E os comparativos com o Botafogo não param. O Glorioso tem na figura de John Textor, um acionista que o tempo inteiro interagem com os torcedores. E isso é sentido e visto pelos vascaínos como algo que faz falta na 777. Porém, parece também uma tentativa de encontrar um culpado quando as coisas não funcionam da forma prometida no clube.
Quem você considera o mais culpado do fracasso esportivo do Vasco da Gama?
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Jorge Salgado, que vendeu o Vasco da Gama para o primeiro que apareceu. O grupo da Mais Vasco, que eleito em 2020, desapareceu do clube após fracassar em tudo que tentou ou inventou. Não faltam vilões para o momento ruim do Gigante da Colina. Além de claro, da própria 777, que não cumpre com seus compromissos ou demora para agir com eles. Não procure um culpado só, o Vasco tem vários vilões.