Cucurella pintou seu cabelo de vermelho

Marc Cucurella, lateral-esquerdo da seleção espanhola, cumpriu uma promessa inusitada após a conquista da Eurocopa. Titular na campanha vitoriosa, Cucurella pintou seu cabelo de vermelho apenas cinco dias após o título.

Cucurella comemorando título com seus companheiros. (Foto de Justin Setterfield/Getty Images)
© Getty ImagesCucurella comemorando título com seus companheiros. (Foto de Justin Setterfield/Getty Images)

O cabelo longo e cacheado do jogador é uma de suas marcas registradas, diferenciando-o em campo desde sua formação nas categorias de base do Barcelona.

Nas redes sociais, surgiram comentários engraçados comparando o camisa 24 da seleção espanhola à princesa Ariel, da Disney.

Cucurella foi peça-chave no título

Cucurella foi peça-chave no esquema defensivo de Luis de la Fuente, titular absoluto na lateral esquerda durante toda a Eurocopa. Apesar de ter enfrentado críticas por suas atuações no Chelsea durante a temporada 2023-24, o defensor mostrou grande desempenho ao longo do torneio.

Além de suas sólidas atuações, Marc também foi considerado um herói na decisão contra a Inglaterra. Ele fez o cruzamento que resultou no gol de Mikel Oyarzabal, garantindo à Espanha seu quarto título da Eurocopa e consolidando-a como a maior campeã do torneio.

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Durante as comemorações, Cucurella provocou o atacante Haaland, do Manchester City. “Cucurella come paella. Cucurella bebe Estella. O Haaland treme quando vê o Cucurella”, brincou o jogador espanhol.

Espanha venceu o tetra da Eurocopa

A Espanha alcançou o tetracampeonato da Eurocopa ao derrotar a Inglaterra neste domingo (14), tornando-se a seleção com mais títulos na história do torneio. A equipe inglesa, que chegou invicta à sua segunda final, sofreu sua segunda derrota consecutiva em decisões de Eurocopa e continua sem erguer o troféu.

Anteriormente, os espanhóis dividiam o topo do ranking de conquistas com a Alemanha, mas agora lideram de forma isolada. A Inglaterra, por sua vez, permanece sem um título desde 1966, carregando o maior jejum entre os campeões mundiais na história do futebol. Mesmo com o apelo do rei inglês para que a equipe não sofresse tanto, a vitória não veio.