No últimosábado (19), o Atléticovisitou o Atlético-GO, fora de casa, em busca de mais três pontos e a possibilidade de assumir a liderança do Brasileirão. Para “facilitar” a vida do time mineiro, o Internacional, que até então era o dono da ponta da tabela, havia sido derrotado pelo Fortaleza. Em jogo bem disputado, o Dragão dificultou a vida do Galo.
Depois de sair atrás do placar, o Galo empatoucom Keno. O Dragãodeixou tudo igual novamente logo na sequência. Voltando de lesão, Nathan deixou os mineiros na frente novamente e Kenofez mais dois – enquanto o Atlético de Goiás diminuiu. De resumo: 4 a 3 para o Galo em noite inspirada do camisa 11, que foi exaltado pelo técnico Jorge Sampaoli.
“É um jogador que veio para fazer a diferença que fez. É um jogador que precisamos que esteja bem para que esteja à altura. O Keno de hoje (sábado) nos fez ganhar três pontos. Esperamos que se mantenha dessa forma”, disse Sampaoli. A relação do treinador com o funcionários do clube, inclusive, se tornou tema nos últimos dias.
Rumores de que Sampaoli não era muito “amigável” internamente passou a ser circulado na impresa. A situação foi comentada pelo presidente do Galo, Sérgio Sette Câmara, em entrevista à Rádio Itatiaia. Para o mandatário, o jeito mais fechado do treinador não faz diferença, desde que o trabalho dentro de campo esteja sendo bem feito.
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“Eu não quero um treinador boa-praça, que conversa com todo mundo, que senta para beber cerveja. Nós queremos é que ele (Sampaoli) faça o time ter um bom desempenho. É isso que queremos”, disse. A “fama” de Sampaoli não se dar bem com funcionários de clubes não é nova. O argentino teve o mesmo problema no Santos e na seleção Argentina.
