"Ser o camisa 10 não..."; Jorginho exalta o Sport no cenário nacional e 'planta dúvida' sobre sua titularidade

Após terminar a temporada de 2022 frustrado, o torcedor do Sport sonha com um ano melhor. Isso porque, além da queda precoce no estadual, o Leão foi vice-campeão da Copa do Nordeste, perdendo o título para o Fortaleza. Já na Copa do Brasil, foi eliminado pela quarta vez consecutiva na primeira fase, causando um grande prejuízo financeiro. Por fim, apesar de chegar à última rodada com chances de acesso, terminou a Série B em sétimo lugar.

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Desse modo, o Rubro-Negro espera uma ter um ano mais tranquilo em 2023. Assim, ao menos a eliminação na primeira fase da Copa do Brasil não poderá se repetir pela quinta vez seguida, visto que, por conta da presença do Fortaleza na Libertadores, o Leão herdou a vaga direta dos cearenses e só estreará no principal mata-mata do país na terceira fase, juntamente com as equipes presentes na principal competição da Conmebol.

Posto isso, depois de um ano conturbado em relação a treinadores, o presidente Yuri Romão apostou na experiência de Enderson Moreira e anunciou o comandante ainda durante a Copa do Mundo. Já em termos de reforços, os pernambucanos já fecharam com setenomes. Sãoeles: o goleiro Renan, os laterais Felipinho e Igor Cariús, os meias Matheus Vargas e Jorginho, e os atacantes Gabriel Santos e Edinho.

Dentre todos os nomes, talvez o que mais chame atenção seja o de Jorginho, contratado junto ao Atlético-GO. Em entrevista concedidanesta terça-feira (4), ele falou sobre o peso da camisa 10: “Ser o camisa 10 não é fácil, ainda mais em uma grande equipe que é o Sport. Maior do Nordeste. Camisa respeitada. Meu primeiro jogo profissional, pelo Vila Nova, foi aqui contra o Sport. Desde que cheguei vi essa torcida apaixonada. Um dia virei e falei “quero jogar nesse time”, e hoje chegou minha hora de estar aqui“, declarou.

Além disso, Jorginho também falou sobre a possibilidade de ser titular da equipe. Segundo o meia, não é por vestir o número mais sagrado do futebol que sua presença entre os 11 é garantida: “Não vim para ser o titular, mas para buscar meu espaço. Não é porque sou camisa 10 que vou ser titular. Vou trabalhar para ter a confiança do treinador“, finalizou o meia que completará 32 anos amanhã (5).