Walace é cria do Grêmio. Vendido em janeiro de 2017, pouco depois do ouro olímpico com a Seleção Brasileira no Maracanã, a operação envolvendo o volante de 27 anos custou 10 milhões de euros (cerca de R$ 33,6 milhões na cotação atual) aos cofres do Hamburgo, da Alemanha.
Os alemães tiveram prejuízo com a saída do camisa 11, repassando o passe do atleta para a Udinese, da Itália, por 6,5 milhões de euros (em torno de R$ 30 milhões), em agosto de 2019. A assinatura de contrato com os italianos prevê acordo até junho de 2024, mas conversas por renovação acontecem.
Titular absoluto na Série A Calcio, o guri teve a situação atualizada com a apuração do IG Esporte: “De volta ao clube italiano e com contrato até junho de 2024, Walace tem sido um dos principais nomes da equipe neste início de temporada. Sabendo disso, a Udinese já sinalizou ao volante e seu staff o desejo de prorrogar o vínculo”, iniciou.
Qual é a melhor opção para Walace?
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“Apesar do negócio não ter sido concretizado no meio deste ano, o Flamengo mantém o brasileiro no radar para 2023. Outro clube que também se interessou por Walace foi o Palmeiras, que já realizou sondagens nos últimos meses”, acrescentou o IG Esporte em relação à concorrência que existe no mercado pelo jogador.
Avaliado em 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 25,2 milhões), segundo projeções feitas pelo site Transfermarkt, especializado em dados e estatísticas, Walace tem 97 partidas disputadas pela Udinese, sendo titular absoluto do técnico Andrea Sottil. O comandante aprova a extensão de vínculo na Itália.