Nesta quarta (29), o Grêmio conheceu seu adversário na terceira fase da Copa do Brasil, o ABC, após sorteio realizado pela CBF. Enquanto Renato Portaluppi segue preparando a equipe para a final do Gauchão, a diretoria trabalha nos bastidores para colocar o planejamento para 2023 em prática. Com metas orçamentárias estipuladas, o Tricolor torce para Pepê, do Porto, de Portugal, ser vendido e levar um caminhão de dinheiro para casa.
Vendido para o mercado europeu em 2021 por € 15 milhões (aproximadamente R$ 98,1 milhões à época), Pepê tem sido um dos destaques do Porto, e por isso, atraiu o interesse de gigantes, como Arsenal e Chelsea, ambos da Inglaterra, que procuraram o atleta e surgem como favoritos. Segundo o GE, o atacante também recebeu contatos de times da Espanha e da França. A tendência é que o jogador de 26 anos seja vendido na próxima janela de transferências.
Pepê tem uma multa de € 75 milhões (cerca de R$ 418 milhões na cotação atual) no Porto, mas seu staff já foi procurado e tem oferta de € 50 milhões (em torno de R$ 278 milhões). O Grêmio, por sua vez, tem direito a 12,5% da chamada mais-valia. Ou seja, caso o atacante saia pelo valor da proposta citado anteriormente, € 4,3 milhões (em torno de R$ 23,9 milhões) entrariam nos cofres tricolores. O clube português trata a saída do atleta como certa nos bastidores.
E Pepê não é o único que pode render lucros ao Imortal, já que Vanderson, do Mônaco, também está em alta no mercado e pode se transferir para um novo destino europeu no meio do ano. O lateral-direito foi vendido pela diretoria Tricolor no final de 2021 por € 11 milhões (aproximadamente R$ 70 milhões à época). Vale reforçar que o Grêmio manteve 10% dos direitos econômicos do jogador de 21 anos e receberá determinada quantia em uma futura negociação dos franceses.
Pepê faz falta no Grêmio?
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