Campeão da Taça Libertadores pelo Atlético-MG, Ronaldinho Gaúcho entrou para a história do time de Belo Horizonte. Em 2013, ano da conquista histórica para o CAM, o ex-jogador quase ficou fora do Mundial de Clubes por conta de uma lesão grave no músculo adutor da coxa esquerda. No entanto, o Dr. Rodrigo Lasmar acabou conseguindo recuperar o craque.
Naquela ocasião, o futebol caminhava em outros ritmos e o acesso à tecnologia, dados, informações, era mais escasso. Tanto é que nem Ronaldinho teve isso, mas hoje é possível agir diferente com quem precisa de um tratamento especial no plantel. O técnico Cuca explicou que um cuidado a mais tentou ser dado a Hulk, por exemplo.
“Ele é o definidor número um. É praticamente o responsável em 30% dos gols que a gente faz. Então, é inquestionável que ele faça falta. A gente tentou controlar aquela lesão dele na panturrilha, tirando ele de jogos, por partes. Fazendo a recuperação dele, poupando em alguns treinamentos. Infelizmente, não foi o suficiente. Num treino, pouquinho antes do penúltimo jogo (Flamengo), ele acabou sentindo”, iniciou.
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Ele vai além: “Nós estamos buscando alternativas. Com Kardec, com Sasha. Hoje, não deu para pôr o Vargas. Nós tivemos que queimar uma substituição com a saída do Jemerson. Se não, era outro que a gente teria utilizado também. Pavón entrou bem. Isso nos dá um otimismo para acabar bem o ano: esse pessoal recuperando o bom futebol”, acrescentou.
Hulk teve constatada uma lesão de grau 3 na panturrilha esquerda. Desta forma, a tendência é que o canhoto só volte a atuar em plenas condições a partir da próxima temporada. As dores começaram em setembro, mas só nestes últimos dias o problema foi encontrado pelo departamento médico do Clube.