Após um 2020 maravilhoso, onde o Peixe conseguiu um vice-campeonato da Copa Libertadores e uma vaga para disputar a edição atual, o Santos não vive um bom momento nesse início de temporada. Além de ser obrigado a vender seu principal jogador, o atacante Soteldo, para tentar aliviar os cofres do clube, acabou perdendo o treinador Ariel Holan, que pediu demissão após a derrota para o Corinthians, no último domingo (25), na Vila Belmiro.
Mas, em meio a tantas notícias ruins, um jogador tem muito o que comemorar pelos lados da Vila Belmiro. Trata-se do meio-campista Jobson. Embora esteja se recuperando de uma grave lesão do joelho, que o tirou da final da Copa Libertadores e o deixará afastado por mais um tempo dos gramados, o profissional completou nessa semana, dois anos defendendo um dos maiores clubes do Brasil.
Após fazer sucesso pelo Red Bull Brasil no Campeonato Paulista de 2019, Jobson chamou a atenção da diretoria santista, que no dia 26 de abril daquele ano, firmou com ele, um contrato de 5 anos. De lá pra cá, o profissional só cresceu e marcou gols importantes, como por exemplo, os tentos que deram as vitórias do Alvinegro contra o Defensa Y justicia, da Argentina, na fase de grupos da Libertadores e no clássico contra o São Paulo no final da última temporada.
Jobson passou a ser titular absoluto sob o comando do técnico Cuca, atuando em 36 jogos, conquistando 20 vitórias, 6 empates e 10 derrotas, com 3 gols marcados. O bom aproveitamento o credenciou como peça fundamental para equipe na reta final de 2020, considerado um dos melhores anos da sua carreira.
Na sua opinião, Jobson tem condições de ser titular desse time atual do Santos?
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Jobson afirmou estar vivendo um sonho de criança, confessou que o Peixe é a sua segunda casa e embora esteja fora dos gramados, prometeu que voltará em breve para ajudar a sua equipe.“Fico muito feliz em completar dois anos no Santos, realmente para mim é a realização de um sonho. Hoje não estou vivendo como eu gostaria, que era estar em campo honrando essa camisa, mas faz parte do futebol passar por dificuldades e sei que vou me recuperar bem voltar a atuar em breve. Eu considero o clube minha segunda casa, vivo isso aqui intensamente, vibro com meus companheiros, acompanho tudo mesmo de fora e eu sei que estava vivendo o melhor momento da minha carreira antes de machucar. Infelizmente não pude ajudar a equipe, mas sei que esses são os propósitos de Deus e vou voltar mais forte. Sigo agora sendo mais um torcedor apaixonado aqui de fora. Só tenho a agradecer a todos do clube pelo carinho durante esses dois anos e a torcida pelas mensagens de incetivo e apoio, vocês são minha família. Obrigado, Peixão”, ressaltou o volante, via assessoria de imprensa.