OAtlético-MGaproveita a paralisação em virtude do Coronavírus para se articular no mercado da bola.O sonho em repatriar Róger Guedes, atualmente no Shandong Luneng, da China, permanece vivo.Outro atacante, Keno, do Al-Jazira, dos Emirados Árabes, também está naspretensõespara o restante da temporada. Ambos fazem parte da lista deJorge Sampaoli.
Porém, enquanto as tratativas permanecem paralisadas e sem evolução, o passado do clube é relembrado – mesmo que ele não seja agradável. Em entrevista para o Fox Sports Rádio, o ex-técnico do Galo, Cucarecordou o Mundial de Clubes e a derrota para o Raja Casablanca, do Marrocos. Na visão do treinador, os erros surgiram desde a logística da viagem.
“Eu assumo o erro. Acho que nós fomos para o Marrocos muito cedo, fomos 10 dias antes do jogo. Um período que ficamos apenas treinando, mas sem nenhum jogo treino, perdendo ritmo de jogo. O adversário, por sua vez, estava m ritmo pleno. Eu entendi depois que nós deveríamos no meio do caminho parar em Portugal e ter feito um jogo”, analisou.
“Não poderíamos correr o risco de perder o Réver e o Ronaldo. São dúvidas que você não sabe ao certo o que fazer, só o tempo diria”, completou. A logística foi novamente citada por Cuca, que também citou a torcida aos marroquinos como um dos fatores para o desempenho atleticano e a superioridade do adversário.
As decisões de Cuca foram determinantes para a eliminação no Mundial?
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“No dia do jogo, nós pegamos um time que não era um super time, mas tinha uma super torcida, pois o país inteiro abraçou os caras. Era uma empolgação danada e a gente não conseguiu encontrar o nosso jogo em nenhum momento. Se pudesse voltar atrás teria modificado a logística”, finalizou.