Atual bicampeão da Conmebol Libertadores, o Palmeiras está em um momento de oxigenação do elenco atual. Sem fazer rodeios para liberar alguns medalhões, a tendência é que a presidente Leila Pereira continue com a mesma postura, principalmente pensando no rejuvenescimento do plantel comandado pelo técnico Abel Ferreira.

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF | Abel 'deixa ir' e peça-chave do Palmeiras ficará livre em jun/22
© 1904Foto: Ettore Chiereguini/AGIF | Abel 'deixa ir' e peça-chave do Palmeiras ficará livre em jun/22

Com vínculo contratual somente até junho, e herói improvável do Verdão em Montevidéu, o atacante Deyverson deve deixar a equipe; o medalhão de 30 anos não está nos planos da cúpula palmeirense. Neste momento, a diretoria tem outros alvos, como Marcos Rocha e Gustavo Scarpa, além de já ter avançado para renovar com Gabriel Menino, Patrick de Paula, Renan, Danilo, Gabriel Veron, Pedro Bicalho, Giovani e Lucas Freitas.

Alguns dias após o gol que deu a Glória Eterna ao Porco, contra o Flamengo, Deyvin expôs que o sonho é atuar no seu time de coração: “Tenho sim o sonho de jogar no Vasco. Eu sempre falei para o meu empresário, que meu sonho seria um dia ter a honra de jogar no clube do meu coração, pelo qual tenho um grande carinho. Sou Vasco desde pequeno, eu e meu pai somos”, pontuou o camisa 16 quando teve a oportunidade.

Foto:Kely Pereira/AGIF | Deyverson tem o sonho de jogar no Vasco

Deyverson cabe no Vasco para 2022?

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Quem também falou do futuro do centroavante foi seu empresário, o português Felipe Dias: “Nós nunca tivemos dificuldade em buscar (interessados), as solicitações são muitas, ele se encaixa muito bem no perfil de times europeus. O Palmeiras não nos falou (sobre renovação), mas acho que não era o momento, ele estava brigando por todas as competições e as coisas têm o seu momento”, disse o empresário.

Contratado em 2017 por valores na casa dos R$ 19 milhões, o Deyvin viveu altos e baixos, sendo emprestado nos últimos dois anos para Getafe e Alavés. Em 2019, o Shenzhen FC, da China, ofereceu 12 milhões de euros (R$ 51,2 milhões na época) para tirá-lo do Brasil. A pedido de Felipão, ele recusou.