Membro defendeu a Federação

Johnny Herbert, ex-piloto de Fórmula 1 e atual comissário da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), defendeu a punição aplicada a Max Verstappen, que foi obrigado a prestar serviços comunitários após usar palavras ofensivas em uma coletiva de imprensa.

Johnny Herbert no GP de Monza, Itália
© IMAGO/PanoramiCJohnny Herbert no GP de Monza, Itália

Em meio a críticas de pilotos e fãs, Herbert explicou que a penalidade tinha um propósito claro e necessário para manter a integridade da categoria.

Herbert minimizou a situação

Durante uma entrevista ao ‘Casino Hawks’, Herbert ressaltou que a FIA não está tentando silenciar os pilotos, mas sim garantir que todos se comportem de maneira responsável, especialmente em eventos que envolvem a mídia e o público.

“Existem mais palavrões do que nunca. A coletiva de imprensa não é o lugar para isso, pedir para que não usem palavrões é a atitude correta. A maioria dos pilotos não fazem isso.”, completou Herbert.

Herbert também destacou que a decisão de exigir serviços comunitários em vez de uma multa financeira foi feita após um diálogo aberto com Verstappen.

O piloto, que inicialmente estava incomodado com a situação, passou a compreender a importância da penalidade ao longo das conversas.

Lado rebelde de Max

O inglês também destacou que esse ocorrido despertou o lado rebelde de Verstappen, após o piloto declaradamente demonstrar insatisfação.


“Eu gosto muito dessa parte dele. É o que faz de Max, ser Max, seu caráter sincero e direto. Mas há um momento e um lugar para isso.”, afirmou o ex-piloto.