Brasileiro está animado
Felipe Drugovich, piloto brasileiro e reserva da Aston Martin, está animado para a próxima etapa da Fórmula 1, o Grande Prêmio de São Paulo.
Após ter participado do primeiro treino livre no GP do México, onde pilotou o AMR24, Drugovich compartilhou suas experiências no carro e as expectativas para a corrida em casa. Ele enfatizou a importância de ter tempo na pista para demonstrar seu talento e contribuir para o desenvolvimento do carro.
“Foi uma experiência incrível. Pilotar um carro de Fórmula 1 é sempre um prazer, e fiquei muito feliz por estar de volta. Era algo que eu aguardava há muito tempo, e foi bom finalmente conhecer o AMR24 na pista, depois de tê-lo apenas experimentado no simulador. Me senti bem e fiquei satisfeito com a minha adaptação a um carro e a um circuito que eu não conhecia.”, afirmou Felipe.
O piloto também mencionou seus planos de participar de mais treinos livres antes do final da temporada, o que considera essencial para aprimorar suas habilidades.
Energia dos fãs brasileiros é surreal
Drugovich ressaltou a relevância do apoio da torcida brasileira e como a energia dos fãs pode influenciar positivamente seu desempenho. Ele está ansioso para receber a recepção calorosa dos torcedores em Interlagos, onde muitos já o consideram um dos seus.
“O povo do Brasil sempre me recebeu de forma fantástica quando vou com a equipe. Muitas pessoas torcem por mim, mesmo quando não estou correndo, e sempre que estou lá, me sinto em casa.”, destacou o piloto.
Fãs ficam próximo do circuito
“Além disso, é uma corrida em casa para o nosso parceiro Banco Master, que é apaixonado por Fórmula 1 e pelo crescimento da categoria no Brasil. Portanto, este fim de semana é muito especial, e o apoio realmente significa muito para mim.”, disse ele.
“Uma das coisas legais sobre Interlagos é que os fãs ficam muito próximos do circuito e são incrivelmente barulhentos. Eu posso ouvi-los gritando meu nome, e isso me surpreendeu quando aconteceu pela primeira vez. Eles realmente te incentivam, e você consegue perceber o quanto a Fórmula 1 significa para eles.”, completou Drugovich.
