Flamengo quer voltar a ter hegemonia no Brasileirão

O Flamengo busca nessa temporada de 2024 voltar a ter a hegemonia no Brasil e na América do Sul. Depois de voltar a vencer o Campeonato carioca, o Fla está firme em busca de vencer o Brasileirão, a Copa do Brasil e da Libertadores.

Filipe Luís em sua despedida como jogador em partida entre Flamengo e Cuiabá, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 2023, no dia 03/12.
© Alexandre Loureiro/AGIFFilipe Luís em sua despedida como jogador em partida entre Flamengo e Cuiabá, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 2023, no dia 03/12.

A última vez que o Flamengo conquistou a Libertadores e o Brasileirão foi em 2019 e um dos líderes desse elenco é Filipe Luís. O jogador que fez grande carreira na Europa também foi muito importante naquele timaço montado por Jorge Jesus.

No ano passado, o defensor se aposentou dos gramados e começou uma nova carreira. O ex-jogador virou técnico e quis o destino que o Flamengo o chamasse para dirigir a base do Clube carioca e o convite acabou sendo aceitando treinador o Sub-17 do Rubro-Negro.

Filipe Luis se inspira em Bernardinho

E o título veio de forma dramática. Em São Januário, nos pênaltis, o Flamengo bateu o Vasco por 6 a 5 e ficou com o título da Copa do Brasil Sub-17. Agora, o jovem treinador foi promovido e comandará o Sub-20 nos próximos dias.

Filipe Luis terá futuro como técnico na sua opinião?

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Filipe Luís tem Bernardinho como inspiração e citou o treinador de vôlei para dizer como se sente sendo um treinador e ganhar junto com a equipe uma competição tão importante.

Filipe Luis rasga elogios a Bernardinho

É um desafio grande, com mais responsabilidade, mais dificuldade e é a única forma que você tem de somar experiências e crescer. Como diria Bernardinho: passando desconforto, ele gera esse aprendizado. Quanto mais dificuldade, mais desconforto eu tiver, mais eu vou aprender e mais rápido eu vou estar pronto”, afirmou o comandante que elogiou mais ainda o campeão olímpico.

Com certeza é um dos maiores treinadores aqui do Brasil. Ele fala que o desconforto gera aprendizado, e essa profissão gera muito desconforto. São muitas horas, muitas decisões. Estou falando isso aqui e tem muitos treinadores que vão escutar e vão entender perfeitamente. É muito difícil esse caminho. Graças a Deus eu comecei no lugar certo, na base, no clube que eu amo, porque só assim eu posso ter a evolução e juntar a experiência necessária para poder me tornar um treinador que eu quero ser”, concluiu.