No início da tarde da última segunda-feira (29), o Flamengo anunciou a demissão, em comum acordo, do técnico Renato Gaúcho. Ele encerrou uma passagem que durou cerca de quatro meses e meio, a qual começou com vitórias acachapantes em sequência, mas cujo trabalho foi se deteriorando ao longo do tempo, culminando na perda das três competições que o clube disputou.
Não demorou muito para nomes começarem a ser especulados no Rubro-Negro. O mais forte, sem dúvida, é o de Marcelo Gallardo. Ex-meio-campista, o argentino comanda o River Plate desde 2014, e conquistou 13 títulos, o último deles obtido na sexta-feira (26): o Campeonato Argentino, que ainda não estava na galeria recente dos Millonarios.
O contrato de Gallardo com o River acaba no final deste ano e, ao que tudo indica, ele não será renovado. Portanto, o argentino pode conversar com qualquer um que queira contar com seus serviços a partir de 2022. Segundo o blog do jornalista Renato Maurício Prado, no UOL Esporte, Gallardo chegaria ao Flamengo para receber um salário de R$ 3,2 milhões.
A comissão técnica do treinador custaria R$ 5 milhões por mês. No entanto, a concorrência de outras equipes é forte. Segundo a imprensa argentina, Gallardo tem proposta da seleção uruguaia, que está mal colocada nas Eliminatórias Sul-Americanas e que demitiu recentemente a lenda Óscar Tabárez, depois de cerca de 15 anos no cargo.
Possíveis propostas do futebol europeu também podem aparecer, o que faria Gallardo deixar a América do Sul. Em entrevista ao programa Dividida, do UOL Esporte, o ex-diretor técnico do River Plate Gustavo Grossi declarou que o treinador só viria ao Brasil se tivesse a garantia de um trabalho de três anos, sem poder ser demitido no meio do caminho.
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