O Flamengo terminou a atual temporada em alta, conseguindo brilhar dentro de campo, trazendo 2 títulos ao Rio de Janeiro, deixando muitas expectativas para 2023. A equipe comandada por Paulo Sousa vinha sendo extremamente criticada, sem atingir uma constância, mas Dorival Júnior chegou e botou um ponto final no problema.
![Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Everton Ribeiro pode ganhar um concorrente.](https://ds-images.bolavip.com/news/image?src=https%3A%2F%2Fimages.bolavip.com%2Fwebp%2Fbr%2Ffull%2FBBR_20221122_BBR_810760_agif22082423572813_crop1669116260688jpg_242310155.webp&width=490&height=275)
Com o treinador mantido, ao menos até aqui, a diretoria sabe que pode aproveitar esse período sem jogos em decorrência da Copa do Mundo para estudar possibilidades de mercado, já que quer anunciar mais reforços, justamente visando aumentar o “poder de fogo”. As negociações por Gerson, por exemplo, parecem estar cada vez mais evoluídas, mesmo que nada esteja assinado ainda.
Porém, o Mais Querido não vai parar por aí e pode trazer um meia-atacante de muita qualidade, que, inclusive, já esteve na mira pouco tempo atrás e pode dividir as responsabilidades com Everton Ribeiro, pois tem características parecidas: Claudinho, do Zenit, está novamente no “caderninho” dos dirigentes flamenguistas, que estudam as possibilidades.
Atualmente, o brasileiro está em alta na Rússia e é apontado como um dos principais atletas no país, justamente pela regularidade.Com 25 anos, o ex-Corinthians marcou três gols e deu sete assistências em 18 partidas na temporada russa, números considerados ótimos.Porém, existe um ponto que deve dificultar e muito a vida do Rubro-Negro.
Aprova Claudinho no Flamengo?
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Em meados de julho, o meia-atacante renovou contrato até dezembro de 2027, o que torna a missão ainda mais árdua. Para aumentar as chances,a diretoriaestuda a opção de tentar convencer Claudinho a suspender o contrato com o Zenit,utilizando o direito dado pela FIFA a atletas que atuam na Rússiae na Ucrânia devido à guerra. Na época, os russos pagaram15 milhões de euros (cerca de R$ 92 milhões na cotação da época) ao Bragantino, que manteve 20% para venda futura.