Contrato rescindido na Justiça

O atacante Gustavo Mosquito não é mais jogador do Corinthians. O jogador acionou a Justiça para conseguir rescindir seu contrato com o Timão, alegando falta de pagamentos.

Corinthians alerta sobre suposto risco oferecido por Gustavo Mosquito aos clubes interessados no jogador. Foto: Robson Mafra/AGIF
© Robson MafraCorinthians alerta sobre suposto risco oferecido por Gustavo Mosquito aos clubes interessados no jogador. Foto: Robson Mafra/AGIF

Dentre os vencimentos cobrados pelo atleta, estão FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e direitos de imagem e luvas atrasados. Contudo, o Timão quitou os débitos logo após a cobrança.

Diante deste cenário, o juiz responsável pelo caso negou a liminar de Gustavo Mosquito e não viu necessidade para que a situação se resolva de forma imediata.

Mosquito agiu de 'má fé' com o Corinthians?

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Corinthians aciona CBF

Segundo apuração do jornal Gazeta Esportiva, Mosquito ainda possui vínculo empregatício com o Corinthians, mesmo após a rescisão ter sido publicada no BID da CBF.

Ainda de acordo com a publicação, o Timão enviou um documento à CBF avisando aos clubes interessados em Gustavo Mosquito sobre o risco de serem envolvidos na Justiça. O Santos é um exemplo de equipe interessada no atacante.

Contudo, o caso ainda está sendo avaliado no tribunal. Há dúvida se a rescisão foi indireta ou um pedido de demissão por parte do atleta. Mosquito abandonou os treinos do Corinthians desde o início da ação judicial.

‘Caso Scarpa’

O caso envolvendo Gustavo Scarpa, hoje jogador do Atlético-MG, e o Fluminense foi citado como exemplo. Em 2017, o meia solicitou a rescisão contratual alegando falta de pagamentos, o que foi negado pela Juíza do caso na época.

Scarpa entrou com um mandado de segurança para se desvincular do Fluminense e foi anunciado pelo Palmeiras dois dias depois. Porém, a liminar foi cassada e o atleta voltou a ser vinculado ao Tricolor, sendo impedido de atuar pelo Verdão.

Posteriormente, o Palmeiras chegou a um acordo com o Fluminense e pagou 1,5 milhão de euros (R$6,7 milhões, na cotação da época) para encerrar o imbróglio jurídico.

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