A situação de Jhon Arias no futebol europeu ganhou contornos de incerteza, reacendeu o mercado brasileiro e colocou clubes tradicionais em alerta.

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Contratado com expectativa alta pelo Wolverhampton em julho de 2025, o atacante colombiano ainda não conseguiu transformar potencial em protagonismo na Inglaterra e já admite, nos bastidores, a possibilidade de mudar de ares para reencontrar confiança, minutos em campo e regularidade.
Vasco surge como interessado em Arias
O cenário começou a se desenhar nas últimas semanas, quando dificuldades de adaptação, dentro e fora de campo, passaram a pesar. Nesse contexto, o Vasco surge como um interessado concreto, impulsionado por um movimento direto do técnico Fernando Diniz.
O treinador procurou Arias para entender sua realidade pessoal, ouvir o jogador e avaliar se há abertura para um retorno ao futebol brasileiro, especialmente diante dos desafios enfrentados pelo atleta e sua família no exterior.
O ponto mais delicado da conversa envolve números. Jhon Arias recebe atualmente cerca de R$ 1,7 milhão por mês, um salário elevado, mas que não foge do teto praticado pelo Vasco.

O clube já trabalha com cifras semelhantes, como no caso de Philippe Coutinho, e mantém margem financeira para sustentar um nome de peso na chamada “faixa do milhão”, desde que o modelo do negócio seja considerado viável.
Impasse na negociação
É aí que surge o verdadeiro impasse. O Vasco só avançaria em um cenário de empréstimo, estratégia vista como mais segura para diluir custos e reduzir riscos esportivos e financeiros.

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O Wolverhampton, porém, mantém posição firme: neste momento, só aceita negociar Arias em definitivo, buscando recuperar parte do investimento feito recentemente. Esse choque de interesses trava qualquer avanço imediato.








