Reforma de São Januário é adiada?
A expectativa dos torcedores vascaínos para o início das obras em São Januário sofreu um novo revés. Em coletiva realizada nesta quinta-feira (14), o presidente Pedrinho admitiu que os trâmites burocráticos e a saída de investidores atrasarão o projeto, que já havia sido prometido para o início de 2024.
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Durante uma entrevista, o mandatário explicou que, apesar dos esforços junto à Prefeitura do Rio de Janeiro e à Câmara Municipal, o planejamento inicial foi comprometido.
“Eu tinha 100% de certeza que estávamos fechados com um comprador total, mas negócio é negócio. Não estava assinado”, afirmou Pedrinho. Ele reforçou que o clube está finalizando o projeto da reforma e segue buscando alternativas para viabilizar os recursos necessários.
Pedrinho reconhece erro
O ponto de maior impacto na coletiva foi a autocrítica do presidente. Pedrinho reconheceu o erro ao anunciar o início das obras para janeiro sem a devida garantia contratual. “Serve de experiência, eu assumo essa responsabilidade”, destacou, em tom firme, ao comentar o atraso na venda do potencial construtivo do estádio.
A situação gerou repercussões dentro e fora do clube. Especialistas apontam que atrasos em projetos desse porte podem impactar tanto a imagem do Vasco quanto suas finanças a longo prazo.
Payet jogador do Vasco durante partida. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
O presidente garantiu que o clube está em negociação para vender um terço do potencial construtivo, mas admite que precisará de mais recursos para dar início às obras. Segundo informações recentes, o estádio poderá ser fechado apenas após o Campeonato Carioca de 2025, frustrando ainda mais os planos da torcida.
Pedrinho comenta sobre contratações do Vasco
Enquanto isso, Pedrinho também abordou as contratações feitas na segunda janela de transferências, destacando os reforços de Coutinho, Souza e Alex Teixeira.
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Ele defendeu o trabalho do departamento de scout e rebateu críticas ao investimento em Maxime Rodríguez. “Ele é um excelente jogador. O valor foi de 1,5 milhão de euros, dividido em 18 meses, mas divulgaram números absurdos”, explicou.
