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Fernando Diniz prega cautela sobre utilização de Matheus França no Vasco: “A gente tem que tomar cuidado” 

Recém-chegado no elenco do Gigante da Colina, existe muita expectativa sobre o desempenho que o meia apresentará em campo e como ajudará a equipe

Em busca de evolução 

Matheus França fez a sua estreia pelo Vasco e foi analisada pelo técnico Fernando Diniz. O jogador chegou ao clube através de um empréstimo válido até junho de 2026, onde entrou em campo, por 11 minutos, na vitória diante do Sport.  

Fernando Diniz faz análise sobre chegada de Matheus França
© Thiago RibeiroFernando Diniz faz análise sobre chegada de Matheus França

Em partida válida pela Série A do Brasileirão Betano, onde a equipe vem brigando na parte de baixo da tabela, buscando escapar da zona de rebaixamento. O treinador apontou que o atacante teve pouco minutos em campo.  

Isso porque, o jovem vem de uma lesão de quando estava atuando no Crystal Palace, da Inglaterra. E, por conta disso, vem tendo o seu tempo monitorado para evitar que a situação agrave e que perder ele nesse momento importante.  

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Analisou a situação com cautela 

“O Matheus França entrou pouco porque achei que tinha que entrar pouco. Você não sabe como o jogador está, quanto tempo ele aguenta… Ele está vindo de lesão, treinou poucos dias no Crystal Palace e fez dois treinos com a gente. A gente não pode expor o jogador a uma série de coisas”.  

Fernando Diniz analisa estreia de Matheus França – Fotos: Matheus Lima/Vasco.

Fernando Diniz analisa estreia de Matheus França – Fotos: Matheus Lima/Vasco.

O fato de ele ter vindo hoje já foi uma grande coisa porque o normal era ele nem vir para essa viagem, seria ele ficar pra treinar mais. O fato de ele entrar um pouco foi pra ele sentir o clima. É um jogador que veio muito bem referendado, a gente está muito feliz que ele está aqui. A gente tem que tomar cuidado”. 

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Analisou o acordo 

O comandante ainda analisou a contratação do jogador, se preocupando em como utilizá-lo. A intenção é ter o jogador mais preparado para o clássico diante do Botafogo em partida válida pela Copa do Brasil.  

“Não é só contratar e botar pra jogar. Robert Renan é a mesma coisa. A última partida dele foi em maio, ele fez cinco treinamentos. Eu iria botar o Robert Renan onde? No lugar do Lucas Freitas? Ou botar dois zagueiros canhotos para jogar? Não tem nenhum sentido”.  

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“Não é porque a gente tem o desejo de ele entrar que a gente vai botar o jogador. Agora tem essa semana para eles entrarem em uma melhor condição e repito, eu vou botar conforme eu achar que o time vai melhorar”, explicou

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