Polêmica
O torcedor brasileiro viu um dos seus temores se concretizar, o Carlo Ancelotti renovou o seu contrato com o Real Madrid até 2026, sendo assim a Seleção Brasileira passa a ficar sem comandante, ao menos em tese, a partir do meio do ano que vem.
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A informação abriu uma série de críticas à CBF, que já vinha sendo alvo desde que Tite deixou o comando da Seleção. Meses se passaram antes que a entidade máxima do futebol brasileiro anunciasse Diniz como interino e garantisse Carlo Ancelotti como o comandante da equipe a partir de julho de 2024.
Mas segundo o jornalista Renato Maurício Prado (RMP), nem Fernando Diniz e nem Carlo Ancelotti eram o primeiro alvo da CBF, em meio a diversas especulações que surgiram na época, o principal alvo era um português.
De acordo com o jornalista, Jorge Jesus que fez história com o Flamengo, era um dos principais alvos da CBF, principalmente pelo fato de o treinador já ter declarado o desejo de comandar a equipe canarinho.
Críticas
RMP revelou que o motivo por trás da decisão da CBF de vetar o técnico português foi polêmico e teria passado pelo presidente do antigo clube de Jorge Jesus.
Jorge Jesus atualmente comanda o Al Hilal. Yasser Bakhsh/Getty Images
“Só não o técnico da seleção porque Landim (Rodolfo – presidente do Flamengo) fez a caveira dele com Ednaldo”, revelou o jornalista demonstrando a interferência do dirigente do Flamengo na tomada de decisão da CBF.
Jorge Jesus seria bom nome para a Seleção Brasileira?
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Não faltou vontade
Em maio de 2022, Jorge Jesus admitiu que comandar a Seleção Brasileira era um sonho, o que poderia ter facilitado a negociação. “Treinar a seleção do Brasil seria um sonho. É o tipo do convite irrecusável”, revelou Jesus.
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Conversas de bastidores teriam feito com que Jorge Jesus tivesse deixado de ser alvo e Carlo Ancelotti fosse a prioridade da Confederação Brasileira de Futebol.