Chegou a hora
O São Paulo estreia pela Libertadores nesta noite (4), contra o Talleres, na Argentina. A equipe de Thiago Carpini está pressionada para obter um bom resultado logo no primeiro confronto da competição internacional.
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O comandante nunca foi unanimidade no Morumbi. A sombra de Dorival Júnior ainda repercute bastante e o técnico sabe que a pressão só irá diminuir com boas vitórias seguidas.
A Libertadores virou o principal objetivo são-paulino na temporada. Apesar de difícil, o SPFC acredita que possa brigar contra as principais equipes do continente pelo título no fim do ano.
O elenco são-paulino é competitivo, tem bons jogadores, mas ainda falta preencher algumas lacunas, principalmente no meio de campo. É justamente nesse cenário que Julio Casares busca reforços.
Nova contratação aprovada
A bola da vez é o meia Caíque, do Juventude. Ele faz um ótimo Campeonato Gaúcho e já desperta interesse de vários outros times além do São Paulo. O Tricolor, no entanto, prepara uma proposta oficial.
A janela de transferências doméstica está aberta até o próximo dia 19. Até lá, o Tricolor Gaúcho busca fechar novas contratações pontuais para deixar Thiago Carpini mais feliz.
O Juventude topa liberar o meio-campista e aguarda uma proposta oficial do SPFC. Grêmio de Renato Gaúcho e Vasco são outros interessados, mas não apresentaram nenhuma oferta oficial até aqui.
Caíque tem 28 anos e seu vigor físico chama atenção. É ótimo marcador, mas também aparece na área como elemento surpresa para finalizar ou cabecear.
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Tem boa condução de bola, acerta bons passes e isso faz com que o jogador dificilmente permaneça no Juventude por muito mais tempo. O Tricolor Gaúcho chegou ‘pesado’ para contratá-lo.
Casares conversa diariamente com Carpini e tranquiliza o comandante quanto a pressão que vem da arquibancada. Uma derrota hoje (4) contra o Talleres pode culminar em uma crise.
Mesmo após ter sido campeão da Supercopa do Brasil em cima do Palmeiras, o São Paulo não fez um bom Paulistão, quase caiu na primeira fase e logo foi eliminado no mata-mata.
Apesar das críticas dos são-paulinos, os jogadores estão fechados com o comandante e defendem o técnico a cada entrevista. Eles acreditam que o treinador precisa de tempo para realizar seu trabalho.
