Atacante rival é alvo da diretoria do SPFC para 2026
Com a saída de Juan Dinenno praticamente definida — o centroavante não renovará seu contrato —, o São Paulo acelera a busca por reforços para 2026. E uma das prioridades do técnico Hernán Crespo é justamente o setor ofensivo.
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Entre os nomes avaliados internamente, um ganhou força nas últimas semanas: Guilherme, do Santos. Segundo apuração do portal Avante Meu Tricolor, o atacante de 30 anos entrou de vez no radar do departamento de futebol são-paulino após ser novamente debatido nas reuniões de planejamento.
Guilherme atua preferencialmente pela ponta esquerda, mas sua versatilidade agrada a Crespo, que vê o jogador como alguém capaz de cumprir várias funções: aberto pela direita, falso 9, articulador pelo meio e até ala ofensivo no sistema 3-2-5 utilizado pelo treinador.
Números de Guilherme e interesse não é novo no MorumBis
Em 2025, o atacante soma 14 gols e sete assistências em 46 partidas, números consistentes apesar da contestação de parte da torcida santista. Esse cenário, inclusive, faz com que seu estafe mantenha aberta a possibilidade de uma transferência ao fim do Brasileirão Betano.
O interesse do São Paulo não é novidade. O nome de Guilherme passou a ser monitorado desde o meio do ano, quando surgiu envolvido em uma possível troca com Luciano. Na ocasião, o então diretor de futebol Carlos Belmonte não avançou, mas o atleta seguiu observado de perto.
Crespo aprovou o nome ao avaliar a lista de possíveis reforços e destacou a velocidade e capacidade de adaptação do santista. Além disso, dirigentes enxergam a negociação como viável: a relação entre os clubes é considerada boa.
Guilherme é opção dentro do orçamento em novo ano ‘no vermelho’
Outro fator que pesa a favor é que Guilherme não é considerado um jogador caro, e estaria disposto a vestir a camisa tricolor independentemente da classificação à Libertadores. O SPFC, porém, pretende aguardar a definição da vaga para iniciar tratativas mais firmes no mercado.
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Para 2026, o Tricolor ainda enfrentará um cenário financeiro delicado, com dívida elevada e pressão crescente sobre o presidente Julio Casares. Mesmo assim, a diretoria admite que não poderá adiar a reformulação do ataque — e Guilherme surge como um dos nomes mais avançados na mesa.
