Decepcionante
James Rodríguez tem aparecido mais fora de campo do que ajudando o Clube dentro das quatro linhas. Sua contratação – até o momento – tem sido um fracasso muito grande.
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Ele foi uma aposta de Julio Casares e seu nome empolgou bastante o torcedor. James é um craque, tecnicamente é muito acima da média e demonstrou isso pelos clubes que passou.
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Foi campeão com o Real Madrid, jogou no Bayern e no Everton, da Inglaterra. Também brilhou no Porto e Monaco, mas vem caindo de nível há algumas temporadas e não consegue render nem 50% do que era antes.
Contra o Novorizontino, ele nem sequer bateu o pênalti e muita gente achou que o craque deu uma pipocada. As explicações de Thiago Carpini também não deixaram claro o que realmente aconteceu.
Clima é horroroso
O que ficou de impressão é: James não quis bater por não sentir confiança. Na noite da última segunda-feira (18), participando do Arena SBT, o ex-jogador Cicinho trouxe uma apuração sobre o episódio.
“O James praticamente não treinou na semana. Eu tive informação de dentro do São Paulo. O James não passa mais que 30 minutos dentro do CT. 30 minutos por dia. Ele entra, faz o trabalho dele e rala. Ele não é comprometido e o elenco não está com ele“, afirmou.
A declaração do ídolo são-paulino é muito forte. Ele deixou claro que o James Rodríguez está isolado, ou seja, não tem apoio dos jogadores. O ambiente, no caso, dá para ter uma ideia que não é bom e a diretoria precisará agir.
O colombiano recebe um dos maiores salários do elenco, mas não demonstrou em campo todo o status que recebe. Thiago Carpini está encontrando mais problemas com ele do que solução.
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Saída ainda pode acontecer
Fisicamente, o craque está abaixo dos demais, a intensidade é muito pouca e ainda não ganhou a confiança da comissão técnica. A eliminação no Paulistão deixa o cenário mais complicado.
James tem que sair do Tricolor?
James tem que sair do Tricolor?
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James é de falar pouco, quase não concede entrevista e tem se isolado no Morumbi. Por mais que tenha toda a bagagem no futebol europeu, o atleta nunca foi um dos líderes do grupo.
O presidente Casares, por enquanto, deixa Thiago Carpini resolver esse pepino, mas pode entrar em cena se a coisa não melhorar. Uma eventual saída no meio do ano ainda pode acontecer.
Se o meio-campista não demonstrar evolução até lá, ambas as partes podem chegar a um acordo para a rescisão contratual ser oficializada, mas lembrando que o SPFC tem débito com o jogador.
