Problemão
O rebaixamento do Santos à Série B do Brasileirão não apenas abalou a torcida, mas também impõe um considerável desafio de gestão ao novo presidente do clube, Marcelo Teixeira.
A perspectiva é de uma drástica redução no faturamento para a próxima temporada, gerando uma série de obstáculos financeiros, que podem complicar ainda mais a vida do clube Santista.
Com a participação do Peixe apenas no Paulistão e na Série B, o número de competições reduzidas implica em menos receitas, tanto em bilheterias quanto em cotas de televisão, o que dificulta, também, de novos patrocínios chegarem ao clube ano que vem.
Além disso, o Santos deve lidar com o término de contratos de patrocínio, o que pode agravar ainda mais a situação do clube. A redução de receita afeta diretamente em salários e contratações.
Perdeu nove empresas
Ao encerrar a temporada, o Santos contava com 13 empresas parceiras. Contudo, para 2024, apenas quatro parecem estar asseguradas, pois nove contratos se encerram em dezembro deste ano.
Marcos Leonardo jogador do Santos durante partida contra o Fortaleza no estadio Vila Belmiro pelo campeonato Brasileiro A 2023. Abner Dourado/AGIF
É crucial considerar que não se tem clareza sobre a existência de cláusulas de desempenho nos contratos, as quais poderiam prever uma redução nos valores pagos em decorrência do rebaixamento.
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O cenário financeiro delicado requer habilidade e estratégia da nova direção para superar os desafios impostos pela nova realidade do Santos. Os contratos vigentes até 2024 são as marcas: Umbro, Tekbond Saint-Gobain, Blaze e Binance.