Santos se prepara para estreia de Mayke
O Santos entra em campo na próxima segunda-feira (28), para o duelo diante do Juventude, pelo Brasileirão Betano. E só a vitória interessa na partida que acontece no Morumbis, afinal, a ordem expressa no Alvinegro Praiano é escapar da zona de rebaixamento.

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Entretanto, o Peixe tem grandes chances de ter uma novidade na equipe, já que Mayke pode ser relacionado para a partida. Desta forma, o reforço para a lateral-direita poderá fazer sua estreia.
Contudo, Mayke está bastante animado com a nova empreitada em sua carreira. Recentemente, ele revelou que até Abel Ferreira, seu ex-treinador no Palmeiras, o incentivou a aceitar a oferta do Santos.
Em recente entrevista, o experiente atleta abriu o jogo ao falar que atuar ao lado de Neymar foi um fator preponderante para se transferir para a Vila Belmiro. Porém, além do camisa 10 do Santástico, outro fator o fez procurar novos ares.
Lateral aceitou como desafio buscar mais espaço no Peixe
Em entrevista ao Zona Mista do jornalista André Hernan, programa do Canal UOL, o jogador disse que deseja ais minutos em campo, fato que já não contava no rival do Alvinegro Praiano.

Mayke em ação durante treino no CT Rei Pelé – Foto: Raul Baretta/ Santos FC.
“Toda mudança é difícil, tomada de decisão. É bom para sair um pouco da zona de conforto, um novo desafio indo para outro time gigantesco. Quando o cara não é muito usado, entra 5 minutos, aí você tem que começar (a pensar na mudança)”, iniciou o lateral.
“Você está num clube top, está brigando por títulos, mas não é tão usado. Sou um cara muito competitivo, quero sempre jogar. Por querer estar sempre dentro de campo, às vezes a gente quer sair para isso”, concluiu Mayke.
Medalhão gosta de criar forte vínculo com Clube

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Mayke valoriza muito o trabalho para se identificar com o time que desempenha sua função e isso explica as poucas equipes em que atuou, o que pode ser um bom sinal de comprometimento com o Peixe: “Conversava muito com meu empresário, falava muito para ele: ‘Faz de tudo para eu jogar, quanto menos times jogar, melhor’. Quanto mais tempo você fica no time, você cria mais amor, mais afinidade, mais identificação. No Cruzeiro, eu fiquei quatro anos e meio, e no Palmeiras quase nove anos. Tive poucos times”, finalizou.








