Contratação de Wendel pelo Santos pode não acontecer mais: Negócio tem resistência interna

Goleada e mercado em foco

Na noite da última sexta-feira (9), o Peixe goleou o Paysandu, no Curuzu, pelo placar de 3 a 0. Os gols foram marcados por Guilherme, duas vezes, e Patati, como repercutiu o Bolavip Santos.

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Inclusive, notícias do Santos deram conta que após o confronto o treinador do Papão, Hélio dos Anjos, se manifestou e explicou a grande razão para que o resultado elástico acontecesse.

Em meio à Série B do Campeonato Brasileiro, o mercado da bola segue repercutindo, com alguns nomes sendo avaliados. Carille vetou Jhegson Méndez, volante equatoriano do São Paulo.

Além disso, a contratação de Wendel foi sacramentada. No entanto, uma informação que surgiu na manhã deste sábado (10) revelou que a situação pode sofrer uma grande reviravolta.

Assinatura sofre resistência interna

De acordo com o jornalista Vagner Frederico, setorista do Alvinegro Praiano, que sempre tem muitas informações de bastidores da equipe, existe um movimento dentro do Peixe que é contra a assinatura.

“Existem resistências dentro do Clube que estão tentando fazer com que essa contratação não seja oficializada. Que (o Clube) não assine nada”, iniciou em seu canal no YouTube.

Ele continuou: “Porque estão questionando os valores. Essa é uma contratação que vem por indicação do Paulo Bracks, com aprovação do Alexandre Gallo e da comissão técnica. Essa contratação vem por meio da relação do Paulo Bracks com o empresário André Cury”.

Valor considerado muito acima

Segundo o jornalista, o Santos está “enrolando” porque ainda existe uma dúvida da diretoria da alta cúpula, que engloba o presidente Marcelo Teixeira e os membros do conselho gestor. A situação pode ir parar no conselho fiscal do Clube Praiano.

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“Ele está vindo por um valor acima do mercado. Wendel ganha no Porto entre 7 e 10 mil euros. Vamos considerar que seja 10 mil euros. São 60 mil reais. Ele viria para receber R$ 350 mil. É um salário sete vezes maior (na verdade é quase seis vezes maior). E ainda pagaria 500 mil euros (R$ 3 milhões, na cotação atual) e é isso o que está sendo contestado”, completou