O Santos vive um dilema na temporada. Ganha alguns jogos, a torcida pensa que vai ter uma virada de chave, mas acaba novamente caindo de nível, perde partidas consideradas fáceis e volta tudo de novo: pressão em cima de jogadores e principalmente da comissão técnica. O clima hoje não é nada bom na Vila Belmiro.
Odair Hellmann já tem um tempo considerável no cargo de treinador do Peixão e a avaliação vem sendo concluída pelo departamento de futebol. Falcão é quem mais defende sua permanência, mas não tem mais tanta força para ter esse tipo de decisão e os próximos jogos serão cruciais para o rumo do Alvinegro Praiano no ano.
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Enquanto isso, os dirigentes santistas se movimentam para novas reuniões quanto a conclusão da parceria com o Grupo Qatar Sports Investments. O dono do PSG, como todos sabem, quer investir em um clube do Brasil e, após a ‘ponte’ feita pelo Neymar Pai, as conversas com o Santos buscam ser alinhadas para tudo ser colocado na prática.
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O presidente Andres Rueda antes estava 100% resistente quanto a compra de parte do Clube, mas o modelo de gestão do dono do PSG faz com que as coisas caminhem para um lado que seja bom para todo mundo. O Santos teria como fazer investimento de imediato, logo após a assinatura dessa nova eventual parceira.
Nada do Odair ser desligado! Nada do Santos virar SAF! Nada de reforços de qualidade! Nada de agredir os adversários! Nada do Rueda deixar o cargo! Nada de vitórias convincentes! Esse é o problema do Santos, nada de bom acontece por lá já faz tempo. Desespero me resume.
O clube teria condições de fazer contratações de forma antecipada, trazendo até 4 jogadores e com os melhores salários. Até por isso, essa conversa foi intensificada nas últimas semanas. O Peixão passaria a ter um orçamento enxuto e poderia sonhar alto, com investimentos no futebol “logo de cara” de até R$ 100 milhões.
