A WSOP em sua versão presencial começa em Las Vegas no próximo dia 30. A série sempre foi chamada de a copa do mundo do poker e por conta da pandemia do novo coronavírus não foi realizada no ano passado, tendo uma versão online tanto em 2020 quanto em 2021. O desempenho brasileiro esse ano foi digno de aplausos.
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A bandeira verde e amarela esteve presente nas mesas finais de dezenove dos 33 Eventos valendo bracelete. A joia alias foi distribuída para mais seis atletas da mente tupiniquins. O primeiro a receber foi João Simão, depois veio Thiago Crema, a grande forra de Eduardo Pires, Lucio Lima, Renan Bruschi e por fim Eduardo Rodrigues.
Quem não levou bracelete, mas marcou história no poker nacional foi o grinder do PokerLAB Edson Tsutsumi, a fera chegou em segundo lugar no Main Event com buy-in de US$ 5.000 e recebeu a maior premiação de um brasileiro na história do esporte da mente, US$ 1.907.034, aproximadamente R$ 10 milhões na cotação atual.
Além de Tsutsumi outros três jogadores chegaram ao heads-up de Evento da WSOP, mas acabaram perdendo o mano a mano decisivo. Renan Bruschi passou por essa situação antes de conquistar o bracelete, Felipe Mojave sofreu uma bad beat insana e emocionou a comunidade. Luciano Hollanda foi outro que saiu como runner-up.
Apesar da grande superioridade brasileira nesta copa do mundo de poker online apenas três jogadores repetiram a proeza de disputar uma mesa final da série. Como já foi dito, Renan Bruschi ficou com o título e um vice nos Eventos #!4 e #3, Mojave com o vice e um nono lugar no #12 e #23 e Lucio Lima com a cravada e o quinto lugar no #9 e #25.
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