Não é segredo de ninguém que Neymar é um apaixonado pelo poker. O rosto do craque da seleção brasileira e do PSG aparece nas mais diferentes campanhas publicitárias do PokerStars, plataforma na qual ele é garoto propaganda. Além disso, ele já participou de edições do BSOP, o campeonato brasileiro de poker, e sempre que está no Brasil organiza uma competição com os amigos, ou frequenta o High Roller do H2 Club, em São Paulo.
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No entanto essa imagem dele ligada ao poker já prejudicou o futuro do jogador com os diretores do PSG. Essa afirmação partiu de uma entrevista do atacante Mbappé para a revista Esquire e noticiada pela ESPN Brasil. O colega de Neymar no clube francês está sendo muito cogitado na janela de transferências europeias e comentou sobre o assunto.
“No Brasil as pessoas são mais festivas. Aqui, na França, somos mais reservados. Não é de bom tom ficar expondo tudo que você faz. Por exemplo, as pessoas vão pensar que não nos cuidamos porque jogamos poker”, revelou Mbappé que assim como Messi, contratado a menos de um mês, não é um adepto do esporte da mente.
A relação de Neymar com o PSG hoje em dia não tem problema nenhum. O jeito extrovertido do craque e a paixão pelo baralho já foram aceitos. “Acredito que agora começaram a entender melhor o Neymar. No início, foi difícil para ele. Colocaram o rosto dele na Torre Eiffel quando ele chegou e seis meses depois questionaram o porquê de ele jogar poker. Queriam que ele apenas jogasse futebol”, completou Mbappé.
Neymar é muito próximo de André Akkari, um dos mais antigos embaixadores do PokerStars em atividade. Dono de um bracelete da WSOP conquistado em 2011 André teve uma escola de poker durante muito tempo, o QG Akkari Team e foi o grande professor do craque dos gramados quando o assunto é o esporte da mente.
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