Grandes movimentações do Verdão
O Palmeiras vem conseguindo ótimos negócios nos últimos tempos. Além de fazer bons investimentos para qualificar o elenco, boas vendas vem sendo a marca da atual gestão.
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Por exemplo, de um lado, parece que finalmente o Alviverde Paulista fechou com Gabigol. A informação é de que ele assinou um pré-contrato com o Verdão e se apresenta em janeiro de 2025.
Em contrapartida, a diretoria poderia ter vendido Vanderlan. Mas no fim, acabou recusando investidas de equipes da Europa pelo jovem lateral por acreditar no potencial do jovem para o futuro.
Porém, um negócio já fechado, como é de conhecimento público, é o de Estevão, que no momento está lesionado. A venda ao Chelsea-ING foi sacramentada, mas novos bastidores foram expostos.
Aumento de multa foi crucial
De acordo com o jornalista Flavio Latif, do UOL Esporte, Leila Pereira e a direção alviverde se empenharam muito para aumentar a multa do craque de apenas 17 anos. No final, ficou claro que isso fez a diferença para os paulistas conseguirem um negócio excepcional.
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O empresário do atleta, André Cury, tinha o desejo que a multa rescisória do primeiro contrato fosse de 15 milhões de euros (cerca de R$ 91 milhões na cotação atual) para que uma venda à Europa fosse facilitada.
No entanto, o Maior Campeão Nacional bateu o pé para que esse valor aumentasse e fez muitas reuniões com o empresário, o jogador e sua família para convencê-los de que esse era um valor abaixo de sua qualidade. No fim, os números acordados ficaram em 45 milhões de euros (R$ 273 milhões).
Venda acima da multa
O negócio com o Chelsea foi fechado em 61,5 milhões de euros (R$ 375 milhões), quantia bem superior à multa. Estevão e seus agentes têm direito a 30% e devem receber mais de R$ 80 milhões, o resto fica com o Verdão.
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Vale salientar que o Clube ainda pode receber mais dependendo das metas alcançadas na equipe inglesa. São 6,5 milhões de euros (R$ 100 milhões) de bônus se ele atingir 70 jogos no período de seu contrato.
