Novo fornecedor?
O Palmeiras tem a Puma como a sua fornecedora de material esportivo nas últimas temporadas. A parceria vem rendendo frutos ao Verdão, tanto dentro, quanto fora de campo.
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Apesar da boa relação, a diretoria palmeirense ainda não tem certeza da renovação de contrato com a empresa. Sendo assim, outras marcas de material esportivo estão no páreo.
O atual vínculo rende aos cofres palmeirenses R$ 42 milhões por ano, mas o Palmeiras não sabe se vai renovar com a marca. Sendo assim, outras empresas já estão no páreo.
Uma que pode voltar é a Adidas, que deixou o Palmeiras em 2018, mas deseja retomar a grande parceria, que durou pouco mais de dez anos. O Verdão tem contrato com a Puma até o final da temporada.
Trunfos na mesa
De acordo com informações do Nosso Palestra, a marca alemã tem alguns trunfos para voltar a ser a fornecedora de material esportivo do Palmeiras. Um deles é o bom relacionamento com Leila Pereira.
Apesar do fim da parceria em 2019, a diretoria da empresa mantém boa relação com o Palmeiras e sempre conversam nos bastidores sobre uma possível volta da Adidas ao Alviverde.
A Adidas seria uma boa?
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Além disso, a parte financeira também é debatida nas negociações. A empresa ofereceu a Leila Pereira 30% de royalties para o Palmeiras na venda das novas camisas. São 5% a menos do que o Flamengo recebe no Brasil.
Outro fator é o modelo da camisa ‘Authentic’, que seria o modelo jogador que a Puma oferece. No futebol brasileiro, apenas o Flamengo detém uma camisa desse modelo e a Adidas quer aumentar esse portfólio com o Palmeiras.
Legea no páreo
Não são somente Puma e Adidas que estão no páreo para fabricarem os materiais esportivos do Palmeiras. A marca italiana Legea vem com tudo para a negociação.
A empresa, inclusive, já se pronunciou publicamente ao Nosso Palestra e disse que está ‘totalmente apta’ a patrocinar o Clube do Palestra Itália. No entanto, Leila tem a preocupação da Legea não ter distribuição no Brasil.
“Informa a Legea que está absolutamente apta para atender a (…) Sociedade Esportiva Palmeiras em todos os quesitos por ela apresentados na ocasião do BID, em especial quanto a sua capacidade de distribuição em todo território brasileiro e fora dele“, diz parte do comunicado da Legea.
A marca já tem experiência no futebol, já tendo sido fornecedora dos uniformes do Napoli, do Livorno e do Palermo, além das seleções de Zimbábue, Gibraltar e Coreia do Norte. A decisão está nas mãos do Palmeiras e a resposta não deve demorar.