O Palmeiras tem sete dias para trazer reforços, caso contrário terá que se contentar com o atual grupo de jogadores para o fim da temporada. Abel Ferreira parece já ter ‘jogado a toalha’ ao defender que seus reforços já estão na Academia de Futebol. Nos bastidores, todavia, o clima é de irritação com a demora de Anderson Barros trazer prioritariamente um volante.
Um camisa 5 se tornou a principal carência do elenco após a venda de Danilo ao Nottingham Forest. Zé Rafael foi recuado, enquanto que Fabinho e Jailson são os reservas imediatos. Até Richard Rios andou tentando fazer a função por lá, porém rende mais como ‘8’. Nas últimas semanas, dois argentinos foram procurados: Santiago Hezze, do Huracán, e Aníbal Moreno, do Racing.
Hezze só se tornou opção após o Racing recusar ofertas do Palmeiras por Aníbal Moreno. Os argentinos estão no caminho do Verdão na Libertadores e, por isso, dificultaram as ações para os paulistas. Só que, nesta quinta-feira (27), o próprio volante de 24 anos arrumou confusão com a direção em Avellaneda.
O canal Racing de Alma, que divulga notícias sobre o clube argentino, informou, há pouco, que a “pessoas próximas do jogador sustentam que a oferta de aumento salarial proposta a Aníbal foi irrisória e só serviu para aumentar o desconforto”. O jogador já deixou claro que quer jogar no Palmeiras, inclusive já falou por telefone com Abel.
Quem deveria ser o novo diretor de futebol do Palmeiras em caso de saída de Anderson Barros?
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De fato, a negociação com Aníbal Moreno já havia esfriado no começo da semana, porém essa informação vinda de Buenos Aires certamente vai abrir os olhos de Barros e Abel. Setorista do Racing afirmou que a última oferta recusada pelos argentinos pelo volante foi de R$ 42 milhões.
