A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, se envolveu em uma grande polêmica, na última terça-feira (27), no evento de apresentação de seu novo avião. O transporte será utilizado pelo elenco do Verdão para viagens ao longo da temporada, só que a empresária cometeu uma gafe que viralizou nas redes sociais em questão de minutos.
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Em certo momento do evento, Leila subiu na aeronave e sentou na cadeira do piloto para tirar fotos e conceder entrevistas para a imprensa. Ela foi presenteada com uma camisa do Palmeiras, atirada por um torcedor, porém a peça destacada pela empresária da janela do avião era de 2018, quando o Alviverde ainda detinha o patrocínio da Adidas. Hoje, a Puma é a fornecedora de material esportivo oficial do Clube.
O assunto rapidamente tomou conta dos fóruns e das redes sociais: será que Leila realmente não percebeu o “climão” ou fez isso deliberadamente? Não é de hoje que a direção alviverde está na bronca com a Puma por vários motivos. O último deles foi a possibilidade real da marca alemã patrocinar o Bahia, que tem sua SAF gerenciada pelo grupo City, o que acabaria com a exclusividade do Palmeiras – detalhe exigido pelos dirigentes no momento do fechamento do acordo, no fim de 2018.
Sobre a polêmica da foto! A foto é real e foi um deslize, Leila Pereira diz que camisa antiga é de um torcedor. Presidente do Palmeiras posou com modelo da Adidas, antiga fornecedora, mas também segurou camiseta da Puma durante cerimônia de entrega do avião
Setorista do Palmeiras no jornal Lance!, Gabriel Amorim apurou que, internamente, a Puma chamou a mandatária alviverde como ‘ridícula’. Em agosto do ano passado, o UOL informou que o Verdão já teria iniciado conversas com a Adidas para retomar a parceria – o Clube obviamente nega a informação.
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A Adidas disse, na época, que foi o Palmeiras quem entrou em contato, já que a grife alemã tem um acordo de não “atravessar” a rival comercialmente. Hoje, o patrocínio da Puma com o Palmeiras expira em dezembro de 2024, mas já se fala, dentro do Verdão, de uma chance de rescisão do acordo em janeiro.