O Palmeiras ganhou diversos títulos desde que a Crefisa virou a patrocinadora número um do Clube. As campanhas recentes do Alviverde contam com as conquistas de competições como Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores, dentre outras. Antes disso tudo ser possível, quase que a empresa parou no São Paulo.
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Recentemente, uma das principais organizadas do Tricolor chegou a publicar nas redes sociais que as portas da Barra Funda estavam abertas para a presidente Leila Pereira. A mandatária do Verdão é uma das cinco mulheres mais ricas do Brasil, segundo a Forbes, com patrimônio na casa dos R$ 7 bilhões.
Em 2014, o Porco acabou salvo pelo gongo no negócio que poderia ter caído no colo do Soberano. Os bastidores foram entregues pelo Globo Esporte e dá conta do culpado para que o desfecho acabasse acontecendo de forma positiva na Academia de Futebol. O amor pela SEP fez total diferença para a decisão final das partes envolvidas.
Foto: Ettore Chiereguini/AGIF – Leila Pereira
O SPFC teria dado uma guinada com a Crefisa?
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“Hoje no Palmeiras, Crefisa quase foi patrocinadora do São Paulo. Em 2014, a empresa negociava com os dois clubes, e a proposta do Tricolor era ainda melhor, incluindo camarote e personalização no Morumbi. Porém, o que pesou foi a vontade de Lamacchia, marido de Leila Pereira e também dono da Crefisa. Ele é palmeirense e tinha o sonho de patrocinar o Alviverde”, sinaliza a publicação.
Para o SPFC ter ficado sem patrocínio, o companheiro da Leila teve participação especial. A culpa é dele, Crefisa poderia estar no rival hoje e a história ser bem diferente a que está sendo escrita neste exato momento. A bilionária ainda conseguiu se tornar a patente alta do Palmeiras em poucos anos, chegando à presidência para suceder Maurício Galiotte.
