Empresário investe no e-sports para jovens de comunidade carentes no Brasil (Photo by Alexandre Schneider/Getty Images)
O empresário Carlos Fareh viu no E-sports uma oportunidade de ajudar comunidades carentes, pois segundo ele há muitos talentos na periferia para os games, que só estão esperando por uma oportunidade de ganhar o ‘mundo’ com isso. Com isso, ele desenvolveu um projeto para descobrir essas crianças e jovens com talentos para atuar na categoria, além disso, ele quer também encontrar pessoas com ponteciais para serem grandes analistas de investimento e programadores de jogos.
Para o empresário, os games têm um potencial diferenciado de acessibilidade que, com isso, o aesso se torna mais prático do que o dos esportes convencionais: “Você consegue acessar os grandes eventos de forma mais fácil. Lógico, tem muita concorrência, mas é um mundo mais palpável. Com um celular ou um computador simples, o gamer consegue alcançar números atrativos. Ou seja, o e-sports pode contribuir bastante para a melhora de vida desses jovens e torná-los referências para as gerações seguintes.”
O projeto atualmente atende cerca de 140 pessoas em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Para 2022 a ideia é ampliar ainda mais para que ele chegue a um número maior de pessoas, o esperado é que seja mil ao todo. Isso se dá, pois, a Fareh Brazil está prestes a inaugurar um prédio com game office, escritório, lobby e sala antiestresse: “É a realização de um sonho. E é só o começo. Nossa ideia é inaugurar prédios no mesmo padrão em outros bairros do Rio, como Realengo; Tijuca, para atender os moradores do Borel e da Formiga; Cidade de Deus ; Xerém, na Baixada Fluminense; e em outros estados, como o Ceará.”
Empresário investe no e-sports para jovens de comunidade carentes no Brasil (Photo by Giuseppe Cottini/Getty Images)
Acha uma boa atitude?
Acha uma boa atitude?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Carlos também explicou como o projeto funciona, afirmando que há toda uma equipe trabalhando para que o gamer seja encontrado: “A gente dá estrutura para ele evoluir no jogo e para estudar, e também uma ajuda de custo para a família. Com a evolução, a gente o inscreve em competições, fecha patrocínios e busca equipes. Aqueles que possuem aptidão voltada para exatas, mais detalhistas, perfeccionistas, a gente capacita para que desenvolvam uma carreira voltada para a programação de jogos ou análise de investimento.”