Em 2015 as pessoas começaram a entender a grandeza do CBLOL com final presencial no Allianz Parque, em São Paulo. Todo mundo queria jogar no principal torneio de League of Legends do país, mas o caminho para chegar até o topo era demorado e precisava ser trilhado com muita determinação. Foi aí que nasceu o Circuito Desafiante (CD), no mesmo ano.

Foto: Reprodução/LOUD
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O CD foi substituído: o Academy veio junto com o Sistema de Franquias e agora equipes que competem no CBLOL jogam no Academy com um novo time; uma equipe que dê espaço para pessoas novas no competitivo poderem tentar suas carreiras como jogadores profissionais.

 

Isso obviamente muda as regras do jogo, dando espaço para diversos cenários. Um deles, é a oportunidade de mulheres jogarem; fato que, no passado, era praticamente impensável. Para se ter ideia, em uma década de CBLOL, nenhuma mulher competiu no torneio. Parece absurdo, mas é verdade. 

 

A presença feminina no competitivo apareceu apenas em torneios que não valiam grandes quantidades de dinheiro ou, então, em campeonatos que eram fora de época, possuindo menor relevância dentro do cenário. Basicamente, elas eram “testadas” algumas poucas vezes em stage.