O Grêmio está ativo nos bastidores do mercado da bola e espera qualificar o elenco do técnico Renato Portaluppi na próxima janela de transferências, que estará aberta no país entre os dias 3 de julho e 2 de agosto. Após a demissão de Paulo Caleffi, o então diretor Antônio Brum foi promovido para a função de vice-presidente de futebol e será o responsável pelas principais movimentações do Clube.
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A prioridade no Grêmio está voltada para o setor ofensivo. Desde o início da temporada de 2023, a diretoria tenta a contratação de pontas de velocidade para o grupo. O grande sonho do técnico Renato Portaluppi ainda é Michael, ex-Flamengo, mas o Al Hilal, da Arábia Saudita, dono dos direitos econômicos, vem complicando os planos gaúchos com alta pedida financeira.
Sem perder tempo, o Grêmio também deseja outra contratação para o ataque. O objetivo do Tricolor é encontrar um novo centroavante, seja para ser reserva do Luis Suárez como, também, para substituir o camisa 9, que sofre com um grave problema no joelho e, até o fim do ano, deve ser preservado com ainda mais frequência.
O alvo do Grêmio no mercado
O nome que está no radar, assim como Michael, é um ex-jogador do Flamengo. O Grêmio tem interesse em Rodrigo Muniz, que pertence ao Fulham, da Inglaterra, e já iniciou contatos nos bastidores. Nos últimos dias, o Clube enviou uma oferta, de 2,5 milhões de euros (R$ 13,2 milhões) por 50% dos direitos econômicos, mas os ingleses não toparam fechar negócio.
O Grêmio deveria pagar alto por Rodrigo Muniz?
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A proposta do Grêmio e o desejo do Fulham
A expectativa é que a diretoria volte a realizar uma oferta em breve. Conforme o site Globo Esporte, o novo VP do Grêmio, Antônio Brum, já foi comunicado que a ideia do Fulham, que pagou 8 milhões de euros para tirar Muniz do Flamengo, agora é receber 10 milhões de euros (cerca de R$ 52,8 milhões) em uma venda. O Tricolor não pretende comprometer sua situação financeira com gastos elevados e, por isso, espera um sinal positivo do Fulham para uma diminuição no valor.
