O Athletico tem mais uma semana livre de treinamentos até seu próximo compromisso pelo Campeonato Brasileiro. No domingo (1), a partir das 16h (horário de Brasília), o Furacão visita o Coritiba, no Estádio Couto Pereira. O técnico Wesley Carvalho vem preparando a equipe para o clássico e já sabe que terá que realizar uma série de mudanças entre os titulares. Com quatro baixas confirmadas, o comandante ainda aguarda para conhecer a situação de um titular.

Foto: Gabriel Machado/AGIF – Wesley Carvalho: técnico tem problemas para clássico
Foto: Gabriel Machado/AGIF – Wesley Carvalho: técnico tem problemas para clássico

A lista de problemas do Athletico cresceu desde a vitória pelo placar de 2 a 1 diante do Internacional, no dia 21, na Ligga Arena. O meio-campista Vitor Bueno e o centroavante Pablo receberam o terceiro cartão amarelo e estão suspensos. Ainda contra os gaúchos, o jovem Vitor Roque, de 18 anos, principal destaque e esperança de gols da equipe em 2023, somando 20 gols e sete assistências em 42 jogos, sofreu uma lesão no tornozelo. O prazo de recuperação do camisa 9 pode variar de dois a três meses.

A dúvida do Furacão

O último problema que Wesley Carvalho tem no Clube é Madson. O lateral-direito sofreu uma lesão na coxa e já iniciou tratamento no CT do Caju. Com uma lista grande de desfalques, o técnico ainda aguarda uma boa notícia diretamente do departamento médico. Em recuperação de uma lesão na coxa, sofrida no final do mês de agosto, Bento está próximo de retornar. O goleiro vem treinando com bola e deve ser liberado para retomar as atividades com os companheiros nos próximos dias. Mesmo com a volta, o comandante ainda avalia dar nova chance a Léo Linck, que tem se destacado.

O Furacão vai vencer o clássico longe de casa?

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Quem joga?

Com relação aos substitutos dos desfalques, Bruno Peres, contratado recentemente, é opção na lateral. No meio de campo, o principal candidato é Alex Santana, Já no setor ofensivo, Rômulo, Cuello e Willian Bigode brigam por posição. “Eu já tive muitos clássicos, no profissional, como auxiliar, como treinador. É um jogo completamente diferente. Não adianta falar para os atletas que é um jogo normal, vamos entrar e fazer nosso jogo. Não é isso. É muito jogo mental, de se recuperar no jogo, de sentir o jogo, de pé na bola, de batalha“, projetou Wesley Carvalho.