Nesta quinta-feira (27) o diretor de Futebol do Atlético-MG saiu em defesa do atacante Hulk. Em entrevista concedida na cidade do Galo, Rodrigo Caetano citou o tratamento do chefe de arbitragem da CBF Wilson Seneme e falou que o camisa 7 da equipe mineira é perseguido pelos árbitros nas competições nacionais.

Foto: Gilson Lobo/AGIF – Hulk, jogador do Atletico-MG, reclama com arbitragem durante partida contra o America-MG no estadio Mineirao pelo campeonato Brasileiro A 2023.
© Gilson Lobo/AGIFFoto: Gilson Lobo/AGIF – Hulk, jogador do Atletico-MG, reclama com arbitragem durante partida contra o America-MG no estadio Mineirao pelo campeonato Brasileiro A 2023.

“Fomos com as pautas, os lances que o Galo se sente prejudicado no Brasileiro. Essa agenda estava marcada antes do gol anulado do Kardec. Marcamos essa agenda via FMF, diretamente com o Seneme, mas ele talvez, por algum compromisso ou talvez não entenda a importância do Galo, ele não estava. Estavam outros integrantes. O gerente do VAR, que hoje é o Péricles Bassols, nos explicou a metodologia, refez as linhas. Mas, na prática, não muda nada. Na nossa visão, são critérios distintos. O Galo se sente prejudicado. Mas fomos oficializar que não vamos ficar calados. E que, se tivermos que reclamar publicamente, faremos”, falou Rodrigo Caetano.

O diretor de Futebol também aproveitou para defender Hulk e argumentou que o jogador é perseguido pelos juízes e falou que se o atleta tivesse reclamado de forma efusiva igual ocorreu com os jogadores de Grêmio x Flamengo pela Copa do Brasil teria saído de camburão.

“Outro ponto e fomos incisivos é a perseguição pelo Hulk. Não tem outra palavra. Vinha sendo nosso capitão, um jogador internacional. Levamos imagens em comparação a outros atletas. Vimos nas semifinais, certamente se fosse o Hulk, teria saído de camburão. Não dá para admitir”.

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Para finalizar, Rodrigo Caetano falou em especial do árbitro Wilton Pereira Sampaio: E, por último, registramos o nosso descontentamento, por histórico, do árbitro Wilton Pereira Sampaio, sistematicamente. Eu disse a eles que, por mais que o método e os árbitros sejam bem treinados, não nos convenceu que as linhas estavam sobrepostas, finalizou o dirigente do Atlético-MG