No mata-mata há esperanças?

O Vasco vem passando por um momento ainda bem complicado, com Rafael Paiva assumindo após saída de Álvaro Pacheco e com os torcedores esperançosos após as movimentações no mercado da bola.

Edmundo detalhou a realidade do Vasco.
© Thiago Ribeiro/AGIFEdmundo detalhou a realidade do Vasco.

No entanto, mesmo com essa empolgação de alguns, Edmundo, por exemplo, pede cautela sobre futuro vascaíno no Brasileirão, deixando claro que a briga será para permanecer na elite, mas com chances em outra competição.

Na opinião do Animal, a Copa do Brasil, na qual o Cruz-Maltino está classificado, costuma ser imprevisível e reservar surpresas, motivo pelo qual indica que a força de São Januário e dos torcedores pode fazer a diferença.

Vale lembrar que o Gigante da Colina já passou um grandes sufocos nesta edição, eliminando, nos pênaltis, Água Santa e Fortaleza. Para conseguir levantar a taça, será necessário evoluir consideravelmente o desempenho em campo.

Torcida + peso da camisa:

Eu não sou otimista assim, sou mais pés no chão. Acho que o Vasco vai melhorar bastante, mas, se eu tivesse que apostar, o Vasco vai disputar alguma coisa só no ano que vem. Neste ano, a triste realidade é se livrar do rebaixamento, lamentou.

A não ser que a torcida esgote os ingressos no caldeirão de São Januário e empurre o Vasco para a conquista da Copa do Brasil, disse Edmundo, em live no YouTube.

Vasco tem chances na Copa do Brasil?

Vasco tem chances na Copa do Brasil?

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“São poucos jogos e são jogos eliminatórios. O poder da camisa do Vasco e a força da torcida podem levar o Vasco ao título”, acrescentou o ex-jogador, que detalhou a diferença em relação ao Brasileirão.

Veja o que disse Edmundo:

“Em um campeonato de 38 rodadas é mais difícil. O poder do dinheiro acaba fazendo bastante diferença. Eu não gosto de enganar ninguém. O Vasco tem que ganhar dois ou três jogos e sair da zona da confusão”, iniciou.

“Ainda existe um desequilíbrio técnico. Alguns times com muito dinheiro e o Vasco com dificuldades”, afirmou, se referindo ao Palmeiras e Flamengo, especialmente, que ‘sobram’ em relação aos demais.