Do céu ao inferno

Com gols de Gabriel Veron e Matheus Pereira, o Cruzeiro venceu o Red Bull Bragantino por 2 a 1 e subiu para a quinta colocação do Brasileirão Série A. O time celeste vem muito bem na temporada sob o comando de Fernando Seabra.

Gabriel Veron, jogador do Cruzeiro, durante partida contra o Flamengo no estádio Maracanã pelo Brasileirão Série A 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFGabriel Veron, jogador do Cruzeiro, durante partida contra o Flamengo no estádio Maracanã pelo Brasileirão Série A 2024. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

A equipe celeste vem surpreendendo no Campeonato Brasileiro e Seabra vem sendo um destaque da Raposa. Seu trabalho chama atenção pelo e, agora, com os reforços, a tendência é que o trabalho melhore.

Já no último jogo, Cássio, Matheus Henrique e Lautaro Díaz fizeram suas estreias pela equipe mineira. Mas o principal assunto do Clube no último fim de semana foi extracampo.

Gabriel Veron foi do céu ao inferno no último fim de semana. Depois de ser autor do gol da vitória na equipe, porém, bateu o carro em seu condomínio e virou caso de polícia.

Boletim de ocorrência

GABRIEL VERON DEVE SER MULTADO NO CRUZEIRO?

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A Polícia Militar de Minas Gerais divulgou o boletim de ocorrência sobre o caso. O documento divulgado deu o que falar e expôs bastidores que podem complicar a situação do atacante.

Para começar, foi confirmado que o jogador teria realmente dirigido de forma imprudente e outra situação confirmada deu o que falar.

“Informa que o autor só parou o carro na residência, desceu do carro e o ignorou. O solicitante informa que sabe que o autor é jogador de futebol e que, segundo a testemunha, o autor age de forma negligente, dirigindo de forma imprudente no condomínio”, relatou o boletim.

“Compareceu (suposto condutor) e este relatou que seria o condutor do veículo e que seria responsável pelos danos. A testemunha (morador do condomínio) relatou à guarnição, que este suposto condutor estaria mentindo e que o condutor seria o jogador de futebol. Indagamos então ao suposto condutor do veículo se o relato era verídico ou falso”, completou o texto.

Problema em relatos

O texto da polícia revela que aconteceu uma situação de depoimentos que não bateram sobre o caso. Uma pessoa teria assumido ser o condutor do carro que bateu, porém, logo em seguida, outra pessoa também assumiu ser responsável pela condução do veículo.

“No momento, ele fechou a porta de forma brusca diante dos militares. Por volta de meia hora depois, apareceu outro indivíduo e também se apresentou como condutor do veículo. Os militares o indagaram, pois o primeiro suposto havia assumido a (responsabilidade pela) direção. Perguntaram a ele quem estaria dizendo a verdade. Este segundo não foi convicto na resposta, apresentando estar muito nervoso”, concluiu o ofício.

Reação dos cruzeirenses