O Vasco enfrenta o Santos no próximo domingo (1) pelo Campeonato Brasileiro em disputa direta pela parte de baixo da tabela. O Gigante da Colina acabou de sair da zona de rebaixamento, mas uma derrota para o Alvinegro Praiano voltaria a complicar a vida dos cariocas. Por mais que o time do Rio comece a entrar numa boa fase, um assunto antigo voltou à tona agora por decisão da CBF válida já na 24ª rodada.

Foto: Fernando Moreno/AGIF – Vegetti tira o Vasco do Z-4
© Fernando Moreno/AGIFFoto: Fernando Moreno/AGIF – Vegetti tira o Vasco do Z-4

Decisão da CBF preocupa a torcida

Isso porque a Confederação escolheu o árbitro Anderson Daronco como o chefe do apito para o confronto com o Santos. Um dos profissionais mais famosos do país no ramo, o gaúcho virou assunto em entrevista coletiva do antigo diretor-executivo do Clube, Alexandre Pássaro, que perdeu a cabeça em reclamação sobre Daronco. Na época, o Vasco tinha acabo de cair da Copa do Brasil em derrota para o São Paulo. Por marcações contestáveis, o dirigente criticou demais o juiz.

“Esse mesmo Daronco expulsou o Raniel em 2019 ainda no primeiro tempo aqui em São Januário, quanto ainda estava no São Paulo. Hoje ele já prejudicou o Vasco, como já tinha prejudicado outros times. Ele não está preocupado com isso, a única novidade que vejo nele é que tatuou o braço, está bonitão na TV. Na Libertadores, o árbitro foi suspenso por prazo indeterminado. Aqui não tem suspensão, fica por isso mesmo”, reclamou Pássaro.

Problema antigo entre Vasco e Daronco

A maior preocupação da torcida é que Daronco prejudique o momento positivo do Vasco. Um torcedor afirmou que o árbitro é o “um dos piores árbitros do brasileirão”. “Pronto, o Vasco será roubado”, disse outro. A discussão de Alexandre Pássaro em 2021 girava muito em torno a um gol anulado, que segundo o dirigente, favoreceu o São Paulo. Em novo encontro com um time paulista, Vegetti e companhia ficarão de olho agora.

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“Cinco minutos depois, tivemos um gol legal anulado. A bola resvala na mão esquerda e, na nova recomendação, isso não deve ser anulado. Se o VAR achasse que tinha sido falta, não ia chamar. O Daronco vê a imagem e diz que a decisão de campo está correta. Todas as decisões foram pró São Paulo. Nenhuma para o Vasco. A arbitragem cria um senso de injustiça irrecuperável, é isso que acontece com os jogadores, como o Léo Jabá”, acrescentou o ex-dirigente do Vasco.