O Cruzeiro tenta voltar a boa fase na Série B após perder pontos nas últimas rodadas. A torcida da Raposa não pretende passar por fortes emoções na reta final da Segunda Divisão. Mesmo com o empate de 1 a 1 com o Criciúma, no último domingo (4), o Zeirão ainda está com nove pontos de distância para o vice-líder, o Bahia. Já de olho no próximo compromisso, os mineiros vão receber o Operário-PR no Mineirão, na quinta (8), às 21h30.
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O adversário do Cruzeiro vive uma situação bem diferente na tabela da Série B. O clube paranaense busca respirar na Segunda Divisão, onde ocupa a 17ª posição, a primeira dentro da zona de rebaixamento. Antes de entrar no campo do Mineirão, o meio-campista Rafael Chorão exaltou a Raposa, deixando claro em entrevista coletiva a motivação de enfrentar o líder do campeonato.
“É o jogo que todos querem jogar. Estádio de Copa, 50 mil pessoas. Vamos lá com confiança e alegria para fazer uma grande partida”, afirma Rafael Chorão.
Agif/Fernando Moreno – Edu é a esperança de gols no Cruzeiro
Além de posições diferentes na tabela, as fases de cada time também não são as mesmas. Enquanto o Cruzeiro tenta retornar para as vitórias, o Operário conquistou os três pontos em uma partida após cinco tropeços seguidos. Segundo o Rafael Chorão, a equipe conseguiu “virar a chave” e chega mais forte para o confronto contra o Cruzeiro. O jogador ainda falou que na ausência da habilidade, a raça pode ser decisiva para os paranaenses.
Henrique tem 6 anos de idade e sempre pediu ao pai para levá-lo ao Mineirão. 🏟💙 Acordaram 4h da manhã e viajaram durante cinco horas para chegar ao estádio. A reação dele ao entrar na Toca 3 e toda a emoção ao longo da partida é algo que só quem é Cruzeiro entende! 👊🦊
“A confiança vai aumentando com essa solidez atrás para sair dessa situação. Depois do jogo do Criciúma, nosso elenco mudou a chave totalmente. Estamos tentando criar uma identidade muito forte, como tivemos nos últimos anos. Muita luta, garra e jogar futebol. Às vezes não vai dar na técnica, dominando tudo, mas a vontade sempre vai ter”, argumenta Rafael Chorão.
