OSantossegue alheio ao mercado da bola em meio à pandemia – o que já vinha sendo um comportamento do clube antes mesmo da paralisação do futebol mundial. Sem a bola rolar, o Peixe resolve questões internas. Inclusive, aFIFAproibiu que o Alvinegro faça contratações enquanto não quitar a dívida com o Hamburgo, da Alemanha, pelo zagueiro Cléber Reis.
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Mediante a medida da entidade máxima do futebol, o Santos busca empréstimo com bancos alemães em uma tentativa de sanar a pendência. Enquanto isso não é resolvido, o Peixe tenta se “blindar” do interesse de outros clubes em seus principais atletas, como Lucas Veríssimo, Soteldo e Carlos Sánchez.
Em entrevista para aESPN, o presidente do Alvinegro, José Carlos Peres, revelou que não houve proposta oficial pelo uruguaio, apesar de sondagens do Grêmio no final da temporada passadae do Atlético-MG no iníciodeste ano. O mandatário foi além e afirmou que mesmo se houvessealgo concreto pelo meia, o Peixe resistiria e o manteria em seu elenco.
“Não houve proposta nenhuma, foi tudo via imprensa. Tal time quer… Mas ninguém entrou em contato. É um grande jogador, mesmo que viesse (oferta) teríamos suportado essa pretensão. Não vamos negociar o Carlos Sánchez porque é importante, líder, muito bom jogador”, declarou. Em outro trecho, Peres rasgou elogios a Sánchez e ponderou que o venderia caso viesse uma “grande proposta”.
Sánchez deveria ser negociado?
Sánchez deveria ser negociado?
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“E boa pessoa, que não cria problema. Nunca criou problema. Voltou de férias em janeiro e tinha um percentual atrasado e liquidamos. Não queremos vender, só se vier uma grande proposta… Depende muito do valor”, afirmou. O contrato do camisa 7 com o Santos é válido até julho de 2021 e tirá-lo do Santos parece não ser tarefa fácil.