O Atlético pretende fechar a proposta formal pela sua SAF (Sociedade Anônima do Futebol) neste mes. O objetivo é submeter a avaliação para o Conselho, no máximo, até março. As negociações estão avançadas com o grupo do empresário Peter Grieve. Ele está por trás de um fundo de investimento que pretende arrecadar US$ 1 bilhão (R$ 5,2 bilhões na cotação atual).
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A ideia é criar um portfólio de clubes de futebol geridos como empresas – as SAF’s no Brasil. É onde o Atlético pretende entrar. O portal Fala Galo entrou em contato com uma fonte de dentro da diretoria e apurou detalhes importantes da nova fase do Clube.
Em primeiro lugar, o Atlético pensa na SAF primeiramente para acertar suas contas e tornar o Clube sustentável. Depois, o que vier, na visão da fonte consultada, é um modelo satisfatório que deixará rivais para trás. O Cruzeiro é um deles.
“Acreditamos que será uma SAF maior que do Vasco, Botafogo e Cruzeiro juntas, e com menor percentual. Se olharmos direitinho, o Cruzeiro foi aportado por R$ 50 milhões, a do Atlético pode chegar próximo de 30 vezes disso, salvo engano ou mudança. No mais, acreditamos que o controlador pode adquirir cerca de 60%”, assegura fonte do Atlético à reportagem.
O Atlético tem o banco BTG Pactual e a consultora E&Y, além do escritório de advocacia Azevedo Sette, como os captadores e construtores da busca pelo futuro sócio majoritário da SAF. Nos bastidores, a informação é de que o Galo irá vender uma fatia um pouco maior do que 51%, ficando com cerca de 30% a 40%, informa o colega Fred Ribeiro, do Globo Esporte.