O Flamengo é o segundo semifinalista da Copa Libertadores da América. Com mais uma atuação brilhante no estádio Mané Garrincha nesta quarta-feira (18), o Mengão venceu o Olímpia por 5 a 1 e agora espera o vencedor de Barcelona de Guayaquil e Fluminense, que decidirão nesta quinta-feira (19) a última vaga entre os semifinalistas.
Quem foi o destaque na partida mais uma vez foi o atacante Gabigol. O artilheiro marcou dois gols contra os paraguaios e está próximo de atingir uma marca história no clube Rubro-Negro. Com 94 gols em três temporadas, o jogador está próximo de chegar a marca dos 100 tentos pelo time carioca.
Quem rasgou elogios ao atacante foi Renato Gaúcho. Para o treinador, o atacante ajuda qualquer comandante a manter o seu emprego. Além disso, salientou que o artilheiro é importante para o grupo. Por fim, o profissional avisou que está sempre lá para ajudar o jogador a alavancar ainda mais sua carreira.
“É importantíssimo para o grupo. Faz muitos gols, ajuda a equipe e procuro dar conselho, corrigir para que faça gols. É um dos jogadores que garante o emprego do treinador. É importante fazer gol não só de perna esquerda. Tem que chutar de direita, de cabeça… Espero continuar ajudando para seguirmos avançando nas competições. O Flamengo respeita todos os adversários, mas joga sempre para vencer e ser campeão. Para isso, precisamos de jogadores como o Gabigol.”
Na sua opinião, Renato Gaúcho faz um bom trabalho no Flamengo?
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Por fim, ao ser questionado sobre a possibilidade de ir à final, Renato Gaúcho pregou humildade, diz esperar um jogo muito difícil contra o vencedor de Barcelona e Fluminense e afirmou que o time carioca não é o favorito para conquistar o torneio sul-americano. “Não temos que pensar na decisão. O objetivo é esse, mas temos uma semifinal pela frente. Não acho que o Flamengo seja favorito. Vamos respeitar Barcelona e Fluminense, e fizemos a nossa parte. Vamos esperar o adversário sabendo que é uma partida de 180 minutos e encontraremos dificuldade”, afirmou o treinador, que finalizou a entrevista falando da intensidade do seu grupo.
“É uma exigência que faço ao meu grupo. Cobro muito. O maior respeito ao adversário é fazer o gol sem tirar onda, dar chapéu, caneta… Meu grupo é muito sério. Se tiver chance, tem que fazer gol. Quanto mais gol fizer, mais tranquilidade terá a equipe”, concluiu.