Mesmo comtreinos permitidos somente em 1° de julho,oCT da Barra Funda já está preparado para receber os jogadores do São Paulo. Desde a última quinta-feira (18), os atletas que estão na capital estão passando por testes da Covid-19 para acelerar o processo. Aqueles que ficaram em quarentena em outros estados ou no interior, são aguardados na próxima semana.
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Ainda sem previsão de quando o Paulistão voltará, o Tricolor se “segura” como pode para evitar uma crise financeira ainda mais profunda. Com a venda Antony, concretizada antes mesmo da pandemia, o sufoco maior foi evitado. No entanto, a diretoria são-paulina busca fazer novas vendas para que possa cumprir seu compromisso junto ao elenco que possui.
Se as saídas estãonos planos, as chegadas são descartadas, por ora. A tendência que o Soberanose mantenha alheio ao mercado da bola ou só haja caso se trate de um negócio irrecusável – como uma contratação sem custos de transferência. No mês de março, pouco depois da paralisação, o nome de Róger Guedes foi ventilado no Morumbi, mas não houve avanço.
Se um atacante nãochega, outro vive a expectativa de voltar aos gramados. Cumprindo quarentena em Londrina, no Paraná, Pablo conta aopodcast “Hoje Sim“, do narrador Cléber Machado, que apesar de não haver treino online coletivo (uma única conexão com todos os jogadores), o técnico Fernando Diniz dá uns “puxões de orelha” em ligações individuais com os atletas.
“Para mim, ele (Diniz) já ligou várias vezes. Eleaté brincou comigo esses dias e falou: ‘Pablo, nesse tempo eu estou assistindo tantos dos nossos jogos. Assisto e assisto de novo e de novo. Vou vendo os jogos e a gente tem tanta coisa para melhorar, para evoluir. Já tenho um montão de informação para passar para vocês'”, contou o centroavante.
