Você ficaria feliz de ver outra seleção sul-americana vencendo a Copa do Mundo, independente do país? Normalmente, existe no Brasil um carinho por equipes com menos força, chamada às vezes de zebra. Basta lembrar da Copa das Confederações de 2013, quando o time semi-amador do Tahiti virou o xodó da torcida no Maracanã, que assistiu o país da Oceania perder de 10 a 0 para a Espanha. O mesmo acontece quando um selecionado da América do Sul joga contra um europeu.

Agif/Heber Gomes - PC simula campeão da Copa do Mundo
© 1699Agif/Heber Gomes - PC simula campeão da Copa do Mundo

 

 

Porém, tudo tem limite e a maioria dos brasileiros não conseguem torcer pela rival Argentina. Aos fãs de futebol que encaram os Hermanos como adversários, os estudos da BCA Research devem preocupar. A empresa de tecnologia usou um supercomputador para tentar adivinhar o vencedor da Copa do Mundo de 2022, resultando em título da Seleção de Messi.  

"A Argentina enfrentará muitas partidas acirradas ao longo da fase eliminatória e a final será praticamente no ‘cara ou coroa’", definiu a pesquisa.

Agif/Thiago Ribeiro - Argentina de Messi seria campeã na simulação

Agif/Thiago Ribeiro - Argentina de Messi seria campeã na simulação

 

 

O estudo foi nomeado como “The Most Important Of All unimportant Forecast 2nd Edition 2022, FIFA World Cup”, algo parecido com “A mais importante de todas as previsões inúteis 2ª edição 2022, Copa do Mundo da FIFA”. Nela, foi levada em conta dados obtidos das cinco últimas edições do Mundial, sem falar em estatísticas do jogo eletrônico esportivo da FIFA, feito pela EA Sports. O destaque vai para o confronto entre Cristiano Ronaldo e Messi na final, segundo a simulação.

“Há uma grande probabilidade de que a final entre Argentina e Portugal seja decidida nos pênaltis, sendo a Albiceleste a que conquistaria vantagem. Isso se explica pois ao longo de sua história em Copas do Mundo, a seleção sul-americana venceu quatro de cinco disputas de pênaltis, com 77% de aproveitamento nos chutes. Enquanto Portugal deve a decisão disputada em penais apenas uma vez, quando perdeu para a Inglaterra em 2006, com uma taxa de conversão de 60%”, garantiu a BCA Research.